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Delegados de MG defendem aposentados e data-base em debate sobre carreira

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Os (as) servidores (as) inativos (as) que migraram para o Funpresp não podem ser esquecidos em um plano carreira a ser defendido pela Fenajufe.

A opinião é da delegada por Minas Gerais Maria Goreti à XXIII Plenária da Fenajufe. Servidora aposentada da Justiça Trabalhista de Juiz de Fora, Maria Goreti está em Belém, junto a outros 300 colegas de todo o país, no evento que pode definir uma proposta de plano de carreira para toda a categoria.

A defesa foi feita na tarde de sexta-feira, 24 de novembro, no painel, a XXIII Plenária da Fenajufe debateu a reestruturação da carreira.

“São colegas de 30 anos de serviço. Eles criaram os sindicatos e a federação que aqui estão. Foram as mensalidades deles, os esforços deles, foram as greves. É preciso pensar nisso para que a gente não cometa uma flagrante injustiça”, destacou.

Data-base e arcabouço fiscal

Outro delegado por Minas Gerais a fazer intervenção durante a mesa de carreira foi o coordenador do Sitraemg David Landau. Ele defendeu a data-base, por ser “um anseio de nossa categoria” e destacou a audiência pública sobre o tema, que acontecerá em 7 de dezembro em Brasília.

“É importante a gente ter clareza dos desafios que a gente tem. Não é só a gente aprovar uma proposta aqui. Vamos ter que lutar e muito”, afirmou. 

Para David, a luta da categoria é contra a concentração de renda na mão dos investidores do mercado financeiro, o chamado “rentismo”.  Segundo disse, a luta também é contra destinação da maior parte do orçamento do Poder Judiciário aos juízes. “A nossa luta é nossa enquanto trabalhador e a gente só vai ser vitorioso se levar em consideração o sentimento de todos os cargos. E essa sempre foi a visão, sempre, do Sitraemg”.

O evento segue até domingo.

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Assessoria de Comunicação
Sitraemg

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