Na sexta-feira, 17/07, às 12h, tem ato em frente ao prédio do TJMG (Rua Goiás, 229, BH), para receber o ministro Lewandowski – Todos Lá!
O SITRAEMG comunica a todos os servidores do Judiciário Federal no estado de Minas Gerais que, ao final do ato público em frente ao prédio do TRT da Rua Mato Grosso e passeata até o prédio da Justiça Federal da Avenida Álvares Cabral, 1.741, realizados na tarde desta terça-feira, 14/07, os servidores presentes e direção do Sindicato decidiram CANCELAR o ato público e Assembleia Geral Extraordinária que estavam convocados para a próxima quinta-feira, 16/07/2015, a partir das 12 horas, em frente ao prédio da Justiça Federal da Avenida Álvares Cabral, 1.741, Belo Horizonte. Mas, atenção: ficam mantidos os Apagões para quinta-feira, 16, e para os dias 20 e 21. A ordem é parar tudo no Judiciário Federal nestas datas. Mantidas, também, as caravanas para o ato nacional em Brasília, no dia 16, e para os dias 20 e 21.
Em lugar do ato e AGE da quinta-feira, 16, que foram cancelados, ficou acertado que os servidores em greve farão “arrastões” nos prédios dos tribunais, em Belo Horizonte, convocando os colegas para fortalecer o movimento grevista e para o ato público a ser realizado na sexta-feira, 17/07, às 12 horas, em frente ao prédio do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), na Rua Goiás, 229, Centro, Belo Horizonte. O ato tem por objetivo recepcionar o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que estará no TJMG para ser homenageado pelo Judiciário mineiro com o Colar do Mérito Judiciário.
Servidores do interior do estado que quiserem participar do ato de sexta-feira podem se organizar em caravanas rumo a Belo Horizonte.
O SITRAEMG orienta todos os servidores a ficarem atentos, pois nova AGE poderá ser convocada a qualquer momento, para avaliação dos rumos do movimento grevista, caso o projeto seja sancionado ou vetado, ou haja nova proposta de acordo por parte do governo.
“Se conseguirmos falar com o presidente do Supremo Tribunal Federal, iremos solicitar que haja esforço único para que o representante do Poder Judiciário Federal e CNJ exija a sanção da presidente da República, por ser uma questão de Justiça, ser um projeto de autoria do STF, e pela independência e autonomia do Judiciário. A Magistratura teve o seu projeto de reajuste aprovado no final de 2014. Queremos o nosso projeto da forma em que foi aprovado na Câmara e no Senado”, anuncia o coordenador geral do SITRAEMG Alexandre Magnus.