Diretores do SITRAEMG se mobilizam em Brasília pelo envio do anteprojeto de revisão ao Congresso

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Os diretores do SITRAEMG Fernando Neves, Mário Alves e Sebastião Edmar, juntamente com os coordenadores da Fenajufe Antônio dos Anjos Melquíades e Pedro Aparecido prosseguem nesta quinta-feira (5) trabalho de mobilização iniciado ontem, junto aos tribunais superiores, em Brasília, pelo envio urgente do anteprojeto de revisão salarial ao Congresso Nacional.

Entre outras atividades para esta quinta-feira, está prevista para as 14 horas uma audiência com o secretário geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Rubens Curado Silveira.

O trabalho de corpo-a-corpo iniciou-se ontem (quarta-feira, 4), quando os dirigentes sindicais reuniram-se com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Milton de Moura França, e com o diretor-geral, Gustavo Caribé de Carvalho.

Na parte da tarde, os compromissos foram no Supremo Tribunal Federal (STF), nos gabinetes dos ministros Celso de Mello, Marco Aurélio de Mello, Cármen Lúcia, Hellen Gracie e Cezar Peluzzo. Em conversas com assessores desses ministros, os dirigentes das entidades apresentaram os argumentos da categoria em defesa da versão atual do anteprojeto de revisão salarial, chamando-lhes a atenção para a importância da sessão pleno do STF que definirá o formato final do anteprojeto a ser enviado ao Congresso Nacional.

Em seguida, os sindicalistas foram ao diretor de Recursos Humanos do STF, Amarildo Vieira de Oliveira. Este informou que se reuniria ontem mesmo com o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, e com o diretor -geral, Alcides Diniz, para discutirem a revisão salarial dos servidores do Judiciário Federal. Amarildo Vieira também afirmou que a tendência é de que seja mantida a integralidade da tabela salarial contida no texto atual do anteprojeto.

Além do encaminhamento do anteprojeto ao Congresso, os representantes do Sindicato e da Fenajufe defendem o posicionamento da categoria pela jornada de 6 horas e contrário à Resolução 88 do CNJ que fixou a jornada de 8 horas diárias (40 horas semanais) para os servidores do Poder Judiciário em todo o País.

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