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Encontro de Comunicação da Fenajufe reune cerca de 80 pessoas em Manaus

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O 5º Encontro Nacional de Comunicação da Fenajufe, realizado ontem (quinta-feira, 4), na cidade de Manaus/AM, reuniu cerca de 80 pessoas. Dirigentes sindicais, jornalistas e outros movimentos como o MST estiveram presentes, mais uma vez, na luta pela democratização da comunicação. O Encontro teve o objetivo de discutir temas para a construção da 1ª Conferência Nacional de Comunicação que será realizada em dezembro deste ano.

A abertura do evento contou com a presença das duas presidentes dos Sindicatos anfitriões: Icleide Pereira dos Santos, do Sitraam, e Bárbara Tavares, do Sinjeam. Os presentes assistiram, também durante a abertura do Encontro, um clipe produzido pela Fenajufe e pelo jornalista Caio Teixeira, sobre o monopólio dos meios de comunicação no Brasil. Icleide Pereira disse que foi muito importante trazer o Encontro para Manaus, e que aposta na retirada de subsídios valorosos para a 1ª Conferência.

A sequência do Encontro se deu com a realização de três painéis: “A Conferência Nacional de Comunicação e a importância do engajamento dos movimentos sociais e sindical nesta luta”, com os palestrantes Maria Mello, do MST, José Sóter, da Abraço, Jonas Valente, da Intervozes, Roseli Goffman, do Conselho Federal de Psicologia, Sheila Tinoco de Oliveira, representante da Fenajufe na Comissão Nacional Pró-conferência e Coordenadora de Comunicação da Fenajufe; “Os desafios da comunicação alternativa e popular na mídia eletrônica”, apresentado por Mauirício Hashizume, editor da Repórter Brasil e Paulo Miranda, vice-presidente da ABCCOM (Associação Brasileira de Canais Comunitários); e “Comunicação pública e imprensa sindical”, com a presença de Caio Teixeira, diretor do programa Justiça em Movimento e apresentador do programa Justiça do Trabalho na TV, produzidos pela Assessoria de Comunicação do TRT/SC, Beto Almeida, jornalista da TV Senado e âncora dos programas Cidadania, Espaço Cultural e Memória Brasileira e Cláudia Santiago, jornalista e coordenadora do NPC.

Como já era de se esperar, os painelistas defenderam, à unanimidade, a necessidade de unir forças para além da Conferência. Para Jonas Valente, a sociedade civil deve trabalhar veemente para que a Conferência seja um marco na democracia da comunicação. E Maurício Hashizume salienta a importância de se debater também, além da regularização junto ao estado, o conteúdo das programações das rádios e TV’s. Segundo Hashizume, a comunicação deve ser mais justa, de forma atender as necessidades da sociedade brasileira.

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