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Sitraemg se une a entidades em defesa da Justiça do Trabalho

Sem Justiça do Trabalho, não há justiça social! Sindicato convoca a categoria para ato,  quarta (7), contra a decisão que enfraquece a Justiça do Trabalho e ameaça os direitos sociais
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Num cenário de fragilização da Justiça do Trabalho e dos direitos trabalhistas, o Sitraemg convoca os servidores e servidoras do PJU para o ato público nacional na próxima quarta-feira, 7 de maio, em defesa da competência constitucional da Justiça do Trabalho.

O sindicato está somando forças com várias entidades, como a Anamatra (Associação Nacional das Magistradas e dos Magistrados da Justiça do Trabalho), ANPT (Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho), Abrat (Associação Brasileira da Advocacia Trabalhista), AMAT (Associação Mineira dos Advogados Trabalhistas) e OAB Minas Gerais.

Importante para servidores e sociedade

Cássia Hatem, presidente da Associação Mineira da Advocacia Trabalhista e diretora da OAB Seccional Minas Gerais, faz parte da organização do ato no Estado e destaca a importância dos servidores participarem da mobilização, em Belo Horizonte e Juiz de Fora.

“A defesa e a manutenção da competência da Justiça Trabalhista é essencial para  a sociedade e para os trabalhadores que precisam ter  o seu direito definido pela justiça trabalhista, independente do vínculo de trabalho que possuem. Se os processos forem para justiça comum, a demora será muito maior do que o tempo médio que uma ação leva na Justiça do Trabalho”, esclarece.

Pior momento para fragilizar a Justiça do Trabalho

Decisão recente do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)  Gilmar Mendes suspendeu, em todo o país, o andamento de processos trabalhistas que discutem a legalidade da contratação de pessoas físicas como pessoas jurídicas – a chamada “pejotização”.

Essa medida, duramente criticada pelos sindicatos de servidores do PJU, por entidades da magistratura, do Ministério Público do Trabalho e da advocacia trabalhista, representa um risco direto à efetividade dos direitos sociais garantidos pela Constituição Federal.

Além do impacto direto sobre os direitos individuais, a “pejotização” traz prejuízos coletivos, como a redução da arrecadação para o INSS, FGTS e Sistema “S”, afetando políticas públicas e programas de qualificação profissional em todo o país.

Belo Horizonte

  • Fórum Trabalhista de BH (Rua dos Goitacazes, 1475 – Barro Preto)
  •  11 horas

Juiz de Fora

  • Justiça do Trabalho (Avenida Rio Branco, 1880)
  • 13 horas

Assessoria de Comunicação

Sitraemg

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