O Sitraemg lamenta, com muito pesar, o falecimento do policial judicial Antônio Roberto Marques, de 56 anos, ocorrido na quarta-feira, 3 de dezembro, em São Paulo.
Lotado no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), ele estava internado desde o dia 11 de novembro, depois de sofrer um mal súbito durante a realização do Teste de Aptidão Física (TAF).
Aos familiares, amigos e colegas de trabalho do servidor falecido, os sinceros sentimentos e a solidariedade do Sitraemg e dos servidores do PJU de Minas Gerais.
Para o Sitraemg, teste é necessário, mas requer critérios médicos e técnicos
O coordenador do Sitraemg Nelson da Costa Santos Neto, que é policial judicial do TRT3 e também diretor da Agepoljus, informa que, nos tribunais regionais de Minas Gerais, o TAF é realizado sob critérios pontuais. Primeiro, o servidor passa por exames periódico e cardiológico, seguindo uma tabela do curso de Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A tabela determine o tipo de atividade física de acordo com a faixa etária da pessoa: quanto mais velho, menos exercício, e vice-versa. E quem indica se vai ser caminhada ou corrida é o cardiologista.
Em outros estados, segundo Nelson, os regionais seguem orientação de seus respectivos chefes de segurança. Uns são mais exigentes, e outros menos.
Ainda de acordo com o coordenador do Sitraemg, o ministro Edson Fachin, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ao ser consultado sobre a necessidade de a uniformização de critérios mais rigorosos sobre o teste, respondeu com uma pergunta: “o TAF é ou não é necessário”.
Para o Sitraemg é, sim, necessário. Porém, para a preservação da saúde e do bem-estar dos policiais judiciais, é preciso que siga os critérios médicos e técnicos, como os estabelecidos pela tabela da Escola de Educação Física da UFMG.
Com informações da Agepoljus
Assessoria de Comunicação
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