O Sitraemg reivindicou ao TRF6 cópias dos laudos técnicos das perícias realizadas pelos órgãos competentes, como a Polícia Civil e outros, relativas aos acidentes ocorridos em dois prédios do Tribunal, em Belo Horizonte, no ano de 2024.
“Os referidos documentos e informações atualizadas com relação às medidas adotadas pelo Tribunal após os acidentes são essenciais para garantir a transparência e viabilizar a colaboração da entidade para identificar medidas de aprimoramento da segurança no ambiente de trabalho, prevenindo novos acidentes”. Essa foi uma das justificativas do sindicato no ofício direcionado ao presidente do Tribunal, desembargador federal Vallisney Oliveira, protocolado na terça-feira, 21 de janeiro.
A entidade explicou, ainda, que sua preocupação maior é com a integridade física dos servidores, magistrados, prestadores de serviços e jurisdicionados.
As consequências dos acidentes
O primeiro acidente ocorreu no dia 11 de julho, no edifício Antônio Fernando Pinheiro (avenida Álvares Cabral, 180, bairro Santo Agostinho), que sedia o TRF6. Uma servidora ficou com as pernas presas na porta de um dos elevadores quando ela e outros seis colegas saíam do equipamento no andar térreo. A servidora ficou com fortes sequelas. As conseqüências poderiam ter sido piores, se não houvesse a ação rápida de servidores e outras pessoas que se encontravam no andar, naquele momento, e a ajudaram a se livrar da porta do elevador.
Já o segundo acidente, registrado no dia 2 de dezembro, foi fatal. Um dos elevadores do edifício Oscar Dias Correia (rua Santos Barreto, 161, Santo Agostinho) despencou do 17º andar do prédio, carregando consigo um técnico especializado que, naquele momento, realizava serviços de manutenção dos equipamentos. Com o forte impacto, o trabalhador morreu no local.
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Assessoria de Comunicação
Sitraemg