Na tarde de ontem, (29/01), o coordenador do sindicato Carlos Humberto e o assessor político do SITRAEMG Efraim Moura, participaram da reunião da campanha “Quem votar, não volta!” que tem o objetivo de pressionar os parlamentares mineiros a votarem contra a Reforma da Previdência (PEC 287/16). Carlos e Efraim se reuniram com representantes de outros sindicatos e entidades de luta, na sede da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, na Av. Afonso Pena, 748. Centro, em Belo Horizonte.
Na reunião foram deliberadas estratégias de luta e divulgação dos males da aprovação da Reforma, além da continuidade da pressão feita em cima dos parlamentares mineiros, que fizeram gravações em vídeo, garantindo que estão contra a retirada de direitos dos trabalhadores.
Além da cobrança aos deputados, o grupo também está organizando uma Caravana a Brasília, que será feita no dia 19 de fevereiro, dia da votação da Reforma. Você pode participar e ajudar a barrar a PEC 287/16. Clique AQUI e saiba como.
Pressionados
Alguns Deputados já pressionados pela campanha “Quem votar, não volta”, já declararam por meio de vídeos que votaram contra o fim da Previdência Social.
São eles: Adelmo Carneiro Leão (PT); Eros Biondini (Pros); Jô Morais (PCdoB), Leonardo Monteiro (PT), Lincoln Portela (PR), Patrus Ananias (PT), Reginaldo Lopes (PT) e Weliton Prado (PMB).
Os parlamentares que ainda não se manifestaram estão sendo cobrados por meio de vídeos nas redes sociais e outdoors espalhados na capital e cidades do interior. Veja fotos abaixo:
Participe
Você também pode participar dessa campanha, procurando os deputados ainda indecisos e convencendo-os a votarem contra a Reforma da Previdência e selarem esse compromisso através de gravação, em vídeo. Para melhor facilidade na veiculação do vídeo, o ideal é que tenha tempo máximo de 01 (um) minuto. Novos vídeos que forem gravados podem ser enviados para o e-mail sevotarnaovolta@gmail.com, para serem amplamente divulgados.
Entre de corpo e alma nessa campanha, pois, se a Reforma da Previdência passar, sua aposentaria corre o risco de acabar.