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Coordenadores do SITRAEMG presentes em audiência pública sobre a revogação do Estatuto do Desarmamento, em Brasília

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Os coordenadores do SITRAEMG Igor Yagelovic, Sandro Luis Pacheco e Mário Alves participam nesta tarde, na Câmara dos deputados, plenário 11, de audiência pública onde está sendo discutido o Projeto de Lei 3722/12, que revoga do Estatuto do Desarmamento – tema também ligado aos interesses dos oficiais de justiça. A votação do relatório está prevista para o dia 10 de dezembro próximo.

Na Câmara, os coordenadores sindicais Sandro Pacheco e Mário Alves
Na Câmara, os coordenadores sindicais Sandro Pacheco e Mário Alves
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Na bancada, durante a audiência, o segundo a partir da esquerda, palestrante Bené Barbosa, que é especialista em segurança pública e presidente da ONG Movimento Viva Brasil

De acordo com informações no site da Câmara Federal, a proposta, de autoria do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), regulamenta a compra, posse e circulação de armas de fogo e munições no país. A matéria retira as restrições do atual estatuto ao porte particular de armas por civis e cria normas para a comercialização delas e das munições.

Na atual lei, aprovada em 2003, o porte de armas por civis é permitido somente quando a necessidade for comprovada. Neste caso, o portador poderá usar, mas somente com registro no Comando do Exército, por tempo limitado, e pagar um taxa de R$ 1 mil.

Idade mínima
No novo texto, não há mais a exigência de uma justificativa de necessidade, nem prazo para o porte de arma para civis. Além disso, o projeto reduz de 25 para 21 anos a idade mínima para adquirir um dispositivo de fogo. O projeto de lei ainda regulamenta a comercialização e altera o código criminal para porte de armas.

Referendo
Para Mendonça, o estatuto em vigor não reduziu a criminalidade. Ele lembra ainda o referendo de 2005 sobre a comercialização de armas de fogo, em que 64% votaram “não” (à proibição), enquanto apenas 36% votaram “sim”.

O governo federal é favorável a manter o estatuto como está hoje. Segundo o Ministério da Justiça, o número de mortes por armas de fogo caiu em 11% em 2004, logo depois da primeira Campanha de Desarmamento.

Para secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Mike, o governo tem condições de trazer segurança à população, capacitando cada vez mais os agentes públicos que têm esse dever.

Íntegra da proposta:

Com informações do site da Câmara dos Deputados

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