Confira o relato de filiado do SITRAEMG sobre o 6º Encontro Nacional do CONAS

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Conforme já noticiado neste site (confira AQUI), o SITRAEMG participou de dois eventos da Fenajufe realizados no último fim de semana (dias 28 e 29/10), no hotel San Marco, em Brasília (DF): no 10º Encontro Nacional do Coletivo dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (COJAF), representado pelos oficiais de justiça Olavo Antônio de Oliveira, coordenador regional do Sindicato e lotado na Justiça Militar em Juiz de Fora, e Luciana Tavares de Paula, filiada lotada na Justiça Federal em Belo Horizonte, ambos representantes do Núcleo dos Oficiais de Justiça do Sindicato, estando presente, ainda, a filiada Paula Meniconi, servidora da Justiça do Trabalho e membro do Conselho Fiscal do Sindicato, mas como representante da Fenassojaf; no 6º Encontro do Coletivo dos Agentes de Segurança Federais (CONAS), representado pelos agentes de segurança Elvécio Loiola da Silva Rocha, Carlos Roberto Ribeiro Souza e Sérgio Luiz Procópio, todos do TRT, também da capital.

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Carlos Roberto Ribeiro Souza, do TRT, um dos três agentes de segurança de Minas que representaram o SITRAEMG no 6º Encontro do Coletivo Nacional dos Agentes de Segurança da Fenajufe
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Reunião em que foram eleitos os representantes do Sindicato para o 6º Encontro do Conas: a partir da esquerda, Elvécio Loiola da Silva Rocha, Célio Izidoro (coordenador geral do SITRAEMG), Sérgio Luiz Procópio e Carlos Roberto Ribeiro Souza

A seguir, o relato do filiado Carlos Roberto Ribeiro Souza a respeito do que foi debatido no caso específico dos agentes de segurança;

“O 6º Congresso Nacional dos Agentes de Segurança-CONAS, que aconteceu nos dias 28 e 29 de outubro em Brasília, cumpriu com sucesso seu papel de fomentar a disseminação de conhecimento em gestão e operação de segurança institucional judiciária.

Honrosamente, tivemos a missão de oferecer nossa expertise em processos de segurança, e a mais grata satisfação em absorver os conhecimentos dos especialistas em segurança dos tribunais de todo país.

De nossa parte, contribuímos levando nosso entendimento de que os recursos humanos são o maior valor de instituição, pois ele é o único capaz de romper com antigas barreiras da administração pública, que é o medíocre pensamento de condicionar a desejada excelência na prestação jurisdicional, ao aumento de recursos financeiros.

Nossa crença é de que um conceito, que se produz unicamente pela mente humana, é a chave para transpor essa barreira. Esse conceito é a inovação, pois, só com inovação nos processos produtivos é possível dar saltos de qualidade mesmo diante de abruptos cortes de recursos, como os que têm ocorrido no orçamento da Justiça do Trabalho.

E foi nessa esteira que levamos nossas ideias e projetos inovadores para o cenário nacional de segurança judiciária. Nesse sentido, agregar valor à instituição através da prestação de serviços de segurança que impulsione o Tribunal em busca de cumprir sua missão institucional, é também a mais importante missão dos agentes de segurança.

Para isso, é preciso adotar um conjunto sistemático de processos alinhado às estratégias de segurança com as estratégias da instituição, de forma que os objetivos do sistema de segurança sejam desdobramentos dos objetivos de longo prazo desenvolvidos pelo planejamento estratégico. Essa gestão científica de segurança, baseada em metodologias especificas da segurança, ‘joga por terra’ o empirismo e o ‘achismo’, que potencializam enormemente a o impacto e a probabilidade de ocorrência de eventos danosos em nossa instituição.

Nesse caminho, apresentamos nossos projetos de gestão de processos internos e um portfólio de serviço e utilidades, tais como: Plano de contingências, apoio a magistrados e oficiais de justiça em inspeções judiciais e cumprimento de mandados, atendimento de primeiro socorros, prevenção e combate a incêndios, serviço de inteligência, gerenciamento de conflitos, plano de contingências, evacuação das instalações, segurança de magistrados e servidores nas adjacências do Tribunal.

Da parte dos especialistas em segurança judiciária de outros tribunais, recebemos expertise em temas como: vantagens de ter agentes próprios no apoio a exercício da jurisdição, gerenciamento de processos operacionais, padronização nacional de procedimentos de segurança, especificidade da segurança institucional judiciaria em contraponto à segurança pública.

Disso tudo, fomos impactados com a feliz experiência de saber que a maioria dos TRT’s estão caminhado fortemente para uma excelência na prestação de suas atividades de segurança institucional. Com isso, ficamos ainda mais comprometidos com a missão de não perder o      “trem da historia”, e seguir junto dos demais tribunais do pais, objetivando agregar esse importante valor também em nossa instituição.

Ao final, mostrou-se cristalino que a desejada valorização dos agentes de segurança passa, antes, pela nossa capacidade de agregar valor à instituição, por meio de inovações na prestação de serviços em segurança, de forma a impactar positivamente nos processos produtivos do nosso Tribunal”.

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