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Coordenador geral do SITRAEMG afirma que este é um momento favorável para derrubada do Veto 26/15

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O Coordenador Geral Alan da Costa Macedo fez alguns comentários interessantes à conjuntura política atual em relação à derrubada do veto ao PLC 28.

Segundo Alan, o momento é favorável, de certa forma, ao principal pleito do Judiciário: a derrubada do veto 26. Tem muita gente pulando do naufrágio do PT e correndo em direção ao povo e às classes de trabalhadores que se sentem traídos e esquecidos por um partido que prometeu ser “dos trabalhadores”.

As constantes manobras para retirada de pauta da votação do Veto 26 são grandes indicativos de que nossa luta não foi em vão. Segundo Alan: “O Governo teme que derrubemos o veto ao PLC 28 e, com isso, demonstremos à sociedade que, realmente, ‘todo poder emana do povo’ e que temos força de mobilização suficientes para derrubar qualquer arbitrariedade perpetrada pelo Governo Federal.”

O Sindicato é a instância legítima para lutar pelos direitos dos servidores e tem trabalhado muito pesado, em todas as frentes, para garantir o que há de melhor para os seus servidores.

Tão logo o PT “comprou votos do PMDB”, o SITRAEMG começou a mobilizar seus Coordenadores e a base para ligar para os parlamentares pedindo que não sucumbam às investidas do Governo, pois terão nossos aplausos e apoios nas próximas eleições. “Sabemos bem que o Brasil não gira em torno do PLC 28 e que temos muito a fazer enquanto cidadãos pelo país. No entanto, nossa causa é justa e legítima e temos que alcançar, enquanto sindicalistas, primeiramente os direitos dos nossos servidores e, em seguida, dar as mãos aos “irmãos” brasileiros que sofrem com a má administração estatal perpetrada pelo Governo que aí estão”, diz Alan.

Para o coordenador, o espaço sindical permite a maior politização das pessoas e estamos prontos para lutar contra tudo que for desonesto, ilegal e ilegítimo nesse país, lutando sempre com os “irmãos” (demais classes de trabalhadores) na qualidade de oprimidos contra os opressores que, hoje, são os outorgados do nosso poder.

Traição virou algo normal quando os interesses por poder se perpetram. Vejam o caso do Deputado Leonardo Picciani (RJ), que outrora afirmou publicamente que era a favor da derrubada do veto 26 e, depois de receber a proposta de nomeação de Pemedebistas em Ministérios do Poder Executivo, simplesmente, na “cara de pau” disse que apoiará o governo para manutenção do veto. Lembraremos dele pra sempre, disse Alan.

Ainda bem que, muitos são os parlamentares que não apoiam essa “prostituição” que, hoje, se vê no cenário político brasileiro. Para Alan, a essência do “mensalão” hoje é novamente praticada na forma de “negociação de ministérios”. Isso é aviltante, enoja a população.

Hoje, dia 01/10/2015, noticiou-se que 1/3 dos parlamentares do PMDB assinou manifesto contra os atos “imorais” da Presidente Dilma na compra de votos através da cessão de Ministérios.

Segundo notícia da UOL/Folha de São Paulo (veja AQUI), 22 deputados do PMDB desautorizaram os acertos firmados pelo líder Leonardo Picciani (RJ) para obter da presidente vagas adicionais na Esplanada. O grupo rebelde corresponde a 33% da bancada do PMDB na Câmara, composta de 66 deputados.

Os parlamentares assim declararam no manifesto: “Discordamos de qualquer negociação de cargos no governo, a qualquer título”, anota o texto assinado por um terço da representação do PMDB na Câmara. “Não é com esse tipo de atitude que a profunda crise geral deve ser enfrentada, e sim com posturas que recuperem a credibilidade perdida.”

Diante desse cenário de “completa crise política”, Alan acredita que quem der as mãos para o PT está correndo um grande risco de afundar no mesmo barco e, por isso, muitos estão suscetíveis à nossa causa para a derrubada do veto 26. que será a “pá de cal” na governabilidade do Governo Federal no Congresso Nacional.

Por conseguinte, Alan conclui que mais do nunca a base deve trabalhar em todos os meios para que esse discurso fique bem claro aos deputados e Senadores: “Nós queremos um país sério e seremos grandes apoiadores daqueles que se posicionarem agora. Nos dê as mãos e não os esqueceremos, apoiem o governo e afundarão no seu próprio barco”

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