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XII Congresso do Sitraemg traz experiências da convivência entre sindicatos coirmãos da Justiça estadual

“Movimentos separatistas dentro dos sindicatos devem ser afastados”, defendeu o palestrante, Felipe Galego, diretor do Serjusmig
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O Sitraemg convidou representantes do Serjusmig e do Sinjus, sindicatos da primeira e da 2ª instância da Justiça estadual, respectivamente, para falarem sobre as “Experiências sindicais na Justiça estadual” no XII Congresso Ordinário Estadual da entidade, na manhã deste sábado, 14 de junho. É o segundo dia do evento, que se realiza no hotel Mercury, em Belo Horizonte, até este domingo (15).

O diretor do Serjusmig Felipe Galego (no telão) e os coordenadores do Sitraemg Enilson Fonseca, Fernando Neves e Sebastião Edimar

Os dirigentes do Sinjus estão participando de um evento da Fenajud que acontece neste final de semana e, por isto, não pôde enviar representante. O diretor do Serjusmig Felipe Galego participou virtualmente. Compuseram a mesa, presencialmente, os coordenadores do Sitraemg Fernando Neves, Sebastião Edimar e Enilson Fonseca.

Galego informou que o Serjusmig e o Sinjus foram criados há 35 anos e, segundo ele, dois sindicatos do mesmo Tribunal de forma justificada, pois eram duas carreiras bastante distintas. Ele condenou o fato de, em 2002, os oficiais de justiça terem se separado da categoria e criado o Sindojus-MG.

Lembrou que, até 2019, o Sinjus e o Serjusmig têm andado lado a lado, distanciando-se, por algum tempo, em razão da unificação das carreiras promovidas pelo TJMG que acabou retirando alguns direitos até então gozavam os servidores da segunda instância. Em torno de dois anos depois, os três sindicatos se reaproximaram e passaram a negociar pautas comuns junto ao Tribunal, com a criação da mesa de negociação. Ele lamentou que o Sindojus-MG tenha se afastado mais uma vez, já há algum tempo.

“Movimentos separatistas dentro dos sindicatos devem ser afastados. A gente tem que pautar a luta coletiva”, afirmou Felipe Galego, informando que há uma tendência de unificação entre o Sinjus-MG e o Serjusmig. Defendeu, no entanto, que se dê com cuidado, paciência e muito diálogo.

Fernando Neves lamentou que haja disputa entre a Fenajufe e Sindjus-DF. Lembrou que o sindicato do Distrito Federal representa 45 mil servidores e isto tem que ser levado em consideração nas negociações com o STF. “Assim é o STF que vai lucrar”, avaliou. Neves defendeu que ambas as entidades busquem o diálogo e uma atuação conjunta em prol das pautas da categoria.

Assessoria de Comunicação
Sitraemg

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