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Resultado da 2ª Semana Nacional de Execução Trabalhista mostra o envolvimento dos servidores

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E atenção: hoje (quarta-feira, 27) tem duas assembleias setoriais, ambas às 13 horas: no TRT (Rua Mato Grosso, 468, 15º andar); e no TRE (auditório do prédio da Av. Prudente de Morais, 320). Participe!

Conforme matéria veiculada no site do Conselho Nacional de Justiça, na 2ª Semana Nacional de Execução Trabalhista, realizada de 11 a 15 de junho, os 24 Tribunais do Trabalho resolveram milhares de dívidas trabalhistas, movimentando um montante de R$ 681 milhões, o dobro do resultado garantido no ano passado, quando as ações empreendidas na 1ª Semana Nacional da Execução Trabalhista resultaram em R$ 333 milhões em valores movimentados. Durante o esforço concentrado dos TRTs e varas trabalhistas, foram resolvidos principalmente os processos em fase de execução; aqueles com decisão definitiva (devedores e valores identificados), mas que ainda não foram pagos.

E veja as informações da Agência de Notícias do CNJ com base em dados divulgados pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST): “Do montante geral, R$ 420 milhões foram decorrentes de acordos, R$ 73 milhões resultado de leilões e R$ 150 milhões de bloqueios no BacenJud. Foram homologados 38.863 acordos em 42.788 audiências de conciliação em execução realizadas em todo o país”.

O resultado extremamente positivo da 2ª Semana Nacional de Execução Trabalhista evidencia, mais uma vez, o total envolvimento dos servidores da Justiça do Trabalho no sentido de oferecer à sociedade uma prestação jurisdicional cada vez mais ágil e com a melhor qualidade. Comprometimento que se verifica, em suma, entre todos os servidores do Judiciário Federal, somando-se, à Justiça do Trabalho, as Justiças Federal, Eleitoral e Militar.

Pena que a cúpula do próprio Poder Judiciário, sobretudo durante a permanência do ministro Cezar Peluso na presidência do Supremo Tribunal Federal, e, principalmente, o Poder Executivo, não reconheçam essa dedicação dos servidores ao trabalho. Daí a necessidade de os servidores do Judiciário Federal se imporem e dizerem: “Respeitem os nossos direitos; é tudo o que queremos!” E a melhor forma de manifestar essa imposição é engajar-se nas lutas da categoria. E a luta mais premente no momento chama-se “PCS”. Lute por ele, juntando-se aos seus colegas nos atos públicos e assembleias gerais e setoriais em defesa da urgente da aprovação do PL 6613/09 no Congresso Nacional.

Seja protagonista desta história. Como vem sendo dito nos atos públicos organizados pelo SITRAEMG, “não pergunte pelo PCS; lute por ele”.

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