O Sitraemg estará em mais uma rodada de mobilização pela recomposição salarial, em Brasília (DF), nos dias 9 e 10 de agosto.
Integram a caravana que irá à capital federal o coordenador Paulo Jose da Silva e os filiados Hilton Cesar Campos Aragão, Sander Pereira Soares, Adriana Cristina Araújo, Marcelo Coutinho Kascher, Wesley Resende Naves e Gabriela Santos Ahnert.
Os servidores mineiros irão reforçar a pressão sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) para que defina uma proposta de recomposição digna para a categoria.
Na quarta-feira, 10 de agosto, uma sessão administrativa do STF deve bater o martelo em torno da proposta de recomposição salarial dos (as) servidores (as). Segundo o site do Supremo, o ministro Luiz Fux, presidente da Corte, irá propor um índice de 18% a ser incorporado aos salários em quatro parcelas: abril e agosto de 2023 e janeiro e julho de 2024.
O Sitraemg defende a aplicação deste percentual já em janeiro de 2023. E que, em seguida, o Supremo abra uma mesa de negociações para a elaboração de uma proposta que recupere as perdas históricas da categoria.
Na mobilização na capital federal, a categoria também cobrará do presidente do Supremo que envie o projeto da recomposição salarial ao Congresso Nacional.
NS dos técnicos e outras pautas
No Congresso Nacional, os servidores de Minas reforçarão o trabalho de corpo junto aos senadores pela aprovação do PL 3662/2021, que prevê a exigência de formação superior para ingresso no cargo de técnico judiciário. Pedirão apoio aos parlamentares para que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, inicie a tramitação do projeto, já aprovado na Câmara.
Ainda no Senado, a caravana do Sitraemg atuará pela rejeição do PL 6204/2019, que trata da desjudicialização da execução civil de título executivo judicial e extrajudicial. E na Câmara, contra o PL 1706/2021, que prevê que atos processuais de comunicação possam ser realizados, a critério da parte, pelo serviço de registro de títulos e documentos.
Assessoria de Comunicação
Sitraemg