Na madrugada do próximo domingo, 16, termina o horário de verão, e os relógios devem ser atrasados em uma hora nos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A medida começou a valer no dia 20 de outubro do ano passado. A medida é adotada sempre nesta época do ano, quando os dias são mais longos por causa da posição da Terra em relação ao Sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada, reduzindo o consumo de energia nos horários de pico e evitando o uso de energia gerada por termelétricas.
O governo federal ainda não divulgou os impactos da medida para o país. A expectativa do Ministério de Minas e Energia era que a redução da demanda nos horários de pico, com a adoção do horário de verão no período 2013-2014, ficasse entre 4,5% e 5%, com redução de consumo geral do sistema de 0,5% em média.
Em Minas Gerais
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informou, na última quinta-feira, 13, que a economia diária de energia durante os 119 dias de vigência do horário de verão chegou a 4%, o que equivale a 340 MW, valor 6% superior ao ano passado. Segundo a concessionária, essa energia é suficiente para atender uma demanda de ponta de uma cidade de 750 mil habitantes, equivalente à soma das cidades de Juiz de Fora e Sete Lagoas.
Com informações do Estado de Minas