O Sitraemg se reuniu com o presidente do TST, ministro Luiz Philippe Vieira de Melo Filho, nesta quarta-feira, 22 de outubro, e trouxe boas notícias para os servidores da Justiça do Trabalho mineira.
Entre os assuntos pautados estão o repasse do auxílio-saúde pelo CSJT aos TRTs, a conversão do auxílio-alimentação em auxílio-nutrição no ato da aposentadoria e a insuficiência de servidores no TRT da 3ª Região.
Pelo sindicato, participaram os coordenadores Joana D’Arc Guimarães, David Landau e Liana Theodoro Ferreira, além da advogada Larissa Awwad, da assessoria jurídica, e o assessor econômico, Jean Peres.
A advogada Larissa Awwad classificou como mais importante o desfecho a respeito do auxílio-saúde. “A questão do auxílio-nutrição também trouxe muito interesse do ministro. Vamos aguardar os próximos dias para ver o que isso vai desenvolver”, completou.
Lembrando do compromisso do sindicato com os ativos e aposentados, a coordenadora Liana Theodoro Ferreira completou que o ministro ouviu atentamente a proposta do auxílio-nutrição e se comprometeu a apoiá-la.

Sobre o auxílio-saúde, o coordenador David Landau explicou que há critérios diferenciados no cálculo do repasse de valores do CSJT aos Tribunais por servidor e por magistrado. Além disso, não há uma atualização dos valores ano a ano. Como um grupo de trabalho criado com a finalidade de resolver essa questão não apontou nenhuma solução, o presidente do TST se comprometeu a publicar a formação de um novo grupo de trabalho com prazo definido para chegar a uma solução satisfatória a respeito. “Os valores atualmente repassados pelo CSJT não são uma garantia de pagamento a todos os nossos dependentes”, ressaltou Landau.
Confira o vídeo:
A coordenadora Joana D’Arc Guimarães destacou a pauta relativa à insuficiência de servidores no TRT3. Ela informou que o presidente do Tribunal reconheceu que existe o déficit, em torno de 11%, e mostrando-se sensível à causa, prometeu buscar a melhor maneira de resolver esse problema em Minas Gerais.
O assessor econômico do sindicato, Jean Peres, falou com o ministro sobre o estudo que ele elaborou e mostra que há espaço no orçamento que permite antecipação da recomposição salarial dos servidores do Judiciário Federal para a partir de janeiro de 2026 (veja aqui).
Assessoria de Comunicação
Sitraemg


