Os coordenadores do Sitraemg que também são coordenadores da Fenajufe – Alexandre Magnus, Eliana Leocádia e David Landau – manifestam-se contrários à adoção da CJ1 como base de cálculo, medida recentemente sinalizada em documento oficial (clique e confira).
Segundo Alexandre Magnus, trata-se de uma política equivocada de valorização das CJs, em detrimento dos vencimentos básicos, o que prejudica a maioria dos servidores. “Sempre defendemos a valorização do vencimento. Grande parte de nossos servidores está na iminência de se aposentar, e por isso não podemos vincular nossa remuneração à CJ1”, afirmou.
O coordenador ainda ressalta que “os diretores gerais estão atuando em causa própria, em oposição aos mais de 100 mil servidores do PJU. Não podemos aceitar retrocessos”.
Os coordenadores esclarecem que não participaram de nenhuma reunião nacional que tenha discutido a adoção da CJ1 como base de cálculo, reforçando que são totalmente contrários a essa medida. “Além de defender a valorização do vencimento, como coordenador de Minas Gerais, tenho que defender minha base. Ademais, a proposta não pode trazer prejuízos a nenhuma categoria e a nenhum Estado”, defendeu Alexandre Magnus. Por último, Magnus lembra que há decisão congressual da Fenajufe de que a base do AQ é o último nível do cargo de analista (C 13).
O Sitraemg reforça que esta vinculação, no caso de função, é provisória e seguirá atuando para que a base de cálculo dos adicionais de qualificação continue sendo os vencimentos básicos.
Por último, o Sitraemg oficiará a Fenajufe para que atue contrária a essa medida que enaltece CJ 1 ao invés de valorizar o vencimento.
Assessoria de comunicação
Sitraemg