Nessa segunda-feira, 1º de agosto, o deputado Esperidião Amin (PP-SC) leu seu o relatório em nome da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara para permitir o início da discussão da matéria, mas manifestou discordâncias enquanto relator a alguns pontos do texto. Ele é relator da matéria também pelas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Amin rejeitou todas as emendas devido ao fato de ser um novo texto. Portanto, os deputados poderão apresentar novas emendas e a discussão ocorrerá a partir da manhã desta terça-feira (2), com sessão marcada para as 9 horas.
Mas o início da discussão sobre o projeto ficou para a manhã desta terça-feira, 2, em sessão iniciada às 9 horas da manhã. Um grupo de servidores do Judiciário Federal em Minas (os coordenadores gerais do Sindicato Alan da Costa Macedo e Igor Yagelovic e os filiados Adriana Maria de Souza Mesquita, Eliana Leocádia Borges, Fernando Soares Guetti, Tamisa Gonçalves e Wesley Resende) enviada pelo SITRAEMG continua em Brasília (DF), participando das articulações dos servidores públicos federais pela rejeição da matéria, que estabelece uma série de condições para que estados e municípios possam ter dilatados os prazos de vencimento da dívida com o governo federal e ainda receber ajuda financeira, das quais a promoção de demissões em massa no Judiciário dos estados e no serviço público federal.
As discussões estão acaloradas. Em seu discurso, o deputado Arnaldo Jordy (PPS/SP) referiu-se ao PLP 257/16 como um “pacote de maldades” do governo Temer para os servidores públicos.
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