A equipe que representou Minas foi a campeã da Olimpíada do Judiciário Federal. O evento foi realizado em Blumenau (SC), no período de 21 a 27 de maio.
O grupo mineiro, com 111 atletas, foi o primeiro colocado duplamente: no número de medalhas de ouro (52) e no total geral de medalhas (150) conquistadas, incluindo as 54 de prata e as 44 de bronze.
A segunda colocação ficou com a equipe do Espírito Santo, com 37 medalhas de ouro, 23 de prata e 18 de bronze. Já o estado anfitrião, Santa Catarina, conquistou o quarto lugar: 31, 23 e 19 medalhas, respectivamente.
Foram disputadas as seguintes modalidades: atletismo, basquetebol, beach tennis, ciclismo, dominó, futebol de mesa, futebol soçaite, futevôlei, futsal, handebol, natação, pesca, tiro ao alvo, tênis de campo, tênis de mesa, vôlei de praia – dupla, vôlei de areia – quarteto misto e voleibol.
- Confira aqui o quadro de medalhas dos servidores mineiros.
Benefícios à saúde e qualidade de vida dos atletas
A olimpíada foi promovida pela Associação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Trabalhista (Anastra), com o apoio das associações regionais, incluindo a Asttter, dos servidores do TRT3.
O objetivo da iniciativa é oferecer aos participantes benefícios para a saúde por meio da prática esportiva. melhorar a qualidade de vida, prevenir e controlar doenças causadas pelo sedentarismo, além de promover a integração entre servidores, magistrados e procuradores.
Antes a olimpíada era voltada apenas para servidores e magistrados da Justiça do Trabalho. Na edição de 2022, foi aberta à participação de servidores e membros dos demais órgãos do Judiciário Federal e dos Ministérios Públicos Federal (MPF) e do Trabalho (MPT).
Em Minas Gerais, a Asttter ainda ofereceu treinamento gratuito para todos os atletas do estado inscritos para se prepararem para a competição.
Elogios do Sitraemg à iniciativa
Oficiala de justiça da Justiça Federal em Belo Horizonte, a coordenadora do Sitraemg Luciana Tavares de Paula foi uma das atletas de Minas. Ela ressalta a importância da olimpíada para a integração entre os participantes. “É o momento em que nós, servidores, nos encontramos com os colegas de outros estados. Tem as conversas, a amizade… Essa interação é muito interessante”, pontua.
Luciana também elogia as entidades envolvidas na organização por ampliarem o leque de participantes, criando a oportunidade para a interação dos servidores também com colegas de outros tribunais e do MPF e MPT.
“As associações investem nisso e a gente acaba ganhando em saúde e qualidade de vida”, comemora a coordenadora do sindicato. Por fim, faz um registro da contribuição da Asttter para a preparação dos atletas mineiros para os jogos, reforçando: “com bons treinadores”.
Assessoria de Comunicação
SITRAEMG
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