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Nota da Diretoria Executiva do Sitraemg sobre abstenção de coordenadora no Fórum de Carreira do CNJ

Sindicato esclarece que decisão da coordenadora não representa, necessariamente, posição da Diretoria Executiva. Sindicato reafirma compromisso com o respeito às divergências e à democracia sindical e repudia ataques pessoais
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O Sitraemg informa que a abstenção de voto da coordenadora-geral Eliana Leocádia na reunião do Fórum de Carreira do CNJ, realizada no dia 9 de julho, não reflete, necessariamente, a posição do conjunto da Diretoria Executiva do sindicato.

É importante destacar que a dirigente participou da reunião na condição de coordenadora da Fenajufe, cargo para o qual foi legitimamente eleita no 12º Congrejufe, em maio desse ano. A decisão da coordenadora durante a reunião do Fórum deve ser compreendida no âmbito de sua atuação na Federação, e não como manifestação institucional do Sitraemg.

Durante a reunião, Eliana Leocádia tentou alterar seu voto em favor da proposta de consenso apresentada no Fórum, mas foi impedida pelo conselheiro Guilherme Feliciano, que presidia a reunião. Mesmo após cinco anos de inoperância do Fórum de Carreira, período em que nenhuma proposta concreta foi implementada, não lhe foi concedido sequer o direito de retificar seu posicionamento, o que demonstra a rigidez e a limitação do diálogo naquele espaço.

O sindicato não compactua com manifestações de desrespeito, ataques pessoais ou práticas de violência virtual dirigidas a qualquer filiado ou filiada, seja por meio de redes sociais ou outros canais. O Sitraemg repudia qualquer tipo de assédio ou cyberbullying.

O Sitraemg reafirma também o compromisso com a defesa dos direitos das mulheres e com o respeito às divergências legítimas, especialmente em espaços de representação sindical. A coordenadora Eliana Leocádia, ao longo de sua trajetória, tem atuado de forma contínua na defesa dos técnicos judiciários, dos aposentados e pensionistas.

“A coordenadora Eliana Leocádia sempre esteve em diálogo com os trabalhadores e trabalhadoras, construindo a luta com coragem, lealdade e respeito às instâncias democráticas. Atacá-la, por não se curvar a uma proposta atropelada, não vinculativa e que sequer foi discutida pelos nove representantes da categoria no Fórum, é atacar também a própria democracia sindical”, afirma a coordenadora do Sitraemg Liana Theodoro Barreto.

Assessoria de Comunicação

Sitraemg

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