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Duas comédias escritas por servidor do TRT estreiam este fim de semana

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 A dica cultural do Sitraemg para a reta final deste mês de janeiro são duas comédias de autoria do servidor aposentado do TRT e reconhecido dramaturgo, Mauro Alvim.

O espetáculo “2 casais em maus lençóis” estreia no dia 19 de janeiro, sexta-feira, no Teatro Padre Machado (Av. do Contorno, 6475 – Savassi), como parte da 49ª Campanha de Popularização do Teatro.

Com muito humor e descontração, a peça indicada ao prêmio Jovem brasileiro em São Paulo, mostra as aventuras de dois casais que ficam, literalmente, em maus lençóis quando resolvem pular a cerca.

Jair viaja pra encontrar outra mulher, mas nem imagina que sua esposa só espera ele sair pra poder cair na noite. “Chifre trocado não dói. Será?”.

A peça promete muito riso e também estará em cartaz no dia 27 de janeiro, sábado, dia 28, domingo e dia 02 de fevereiro, na sexta-feira.

Nos dias 20 e 27 de janeiro (sábado e domingo) e dia 3 de fevereiro (sábado), estreia na Campanha outra peça de Alvim: “Meu sogro é pior que sogra!”

O espetáculo, também, no Teatro Padre Machado, conta a história de Vitor e Nenê, dois rapazes que vivem no edifício Maleta, em BH. Quando o pai chega de Pirapora, Vitor contrata uma mulher para fingir ser sua namorada pra ninguém descobrir a suspeita relação. Ao invés de uma, chegam duas mulheres, aumentando a confusão.

Os ingressos custam apenas R$ 25,00.

Adquira aqui o ingresso 

Quem é o autor das peças

 Mauro Alvim escreve peças de teatro desde garoto, por diversão. Passou a levar mais a sério o ofício de dramaturgo depois que fez o curso de roteirista na CAL (RJ). “Daí não parei mais,” conta.

Mauro Alvim coleciona espetáculos de sucesso

Ele estreou em 1988 com a peça-revista “Com Jeito Vai”, que foi um sucesso de bilheteria. Depois vieram outras comédias, que, também tiveram bons públicos.

No TRT, vendo ‘a vida como ela é’

Alvim recorda que trabalhou quase a vida toda na sala de audiência, como datilógrafo.  “Adorava! Ali eu via o Brasil de perto e cheguei até a ter inspiração para algumas peças teatrais. Mas, depois, tive uma infecção auditiva, queda de audição e me puxaram o tapete, enquanto vejo muitos cegos e surdos nesta função”.
Depois da aposentadoria, em 2017, ele passou a se dedicar mais ao teatro e à carreira de ator. Atuou em filmes, como “Quinta feira 12”, “Até o Santo perdeu a cabeça” e “A volta do que não foi”, todos adaptados de peças teatrais suas.

“Tenho preferência por escrever comédias, uma vez que o brasileiro é um povo alegre e adora esse estilo. Tive peças encenadas pelo Brasil afora e a maioria dos meus textos e roteiros cinematográficos estão nas mãos de produtores por esse país de Deus”, conta.

Além da alegria do público, Mauro Alvim explica que a sua maior recompensa, como escritor, é ver que a sua filha Júlia Alvim segue o mesmo caminho, como cronista.

 

 

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Sitraemg

 

 

 

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