Depois do dia dos pais, servidores permanecem órfãos de um ministro representativo

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Contrariando o recente pronunciamento de Ricardo Lewandowski, em que ele se proclama como pai do Judiciário, os servidores em Juiz de Fora afirmam que estão abandonados, e que nenhum pai faria o que tenta o atual ministro, justificando a saída de um novo acordo para garantir o arrocho e corte de gastos articulados pelo governo federal, provando que está do lado do governo e não dos servidores.

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Os servidores afirmaram que o veto é uma questão política e não econômica, pois as concessões aos banqueiros e grandes empresários continua. “Para fazer um banqueiro sorrir o governo tem que massacrar a vida de 120 mil famílias, em cada uma destas famílias há uma servidor do Poder Judiciário Federal, operadores essenciais para que a Justiça seja feita no país”, declarou o coordenador do SITRAEMG Alan Macedo. “Os servidores tem demarcado uma greve histórica da categoria, numa conjuntura desesperada para o governo que terá que enfrentar uma multidão que tomará a esplanada pela derrubada do veto, e mais que isso, se fortalece na luta pela efetividade de uma data-base os servidores federais”, completou o coordenador.

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Além das denúncias ao governo, em Juiz de Fora, os trabalhadores do judiciário também discutem novas formas de mobilização, apelando ao apoio da população. Com a presença dos Diretores Alan Macedo, Mário Alves e Nilson Jorge, mais uma vez recheado de protestos candentes às traições do governo federal e de Lewandowski, os atos fazem com que se avance cada vez mais a consciência dos servidores, através da experiência de uma greve que hoje, dia 10/08, completa 2 meses de duração.

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Observação: Nesta terça-feira não ocorrerá ato em Juiz de Fora, por conta do feriado da Criação dos Cursos Jurídicos

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