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Depois de Delcídio, agora o presidente do Senado, segundo do núcleo duro do Congresso que vetou o PLC 28/15

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Conforme amplamente divulgado pela mídia nacional, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), do ex-presidente da República José Sarney PMDB/AP) e do senador Romero Jucá (PMDB/RR). Também foi pedida por Janot a prisão do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por ele continuar interferindo no andamento da Casa. Os pedidos, que tem relação com as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado envolvendo os peemedebistas, já estariam com ele há pelo menos uma semana.

Os indícios de conspiração, captados nas gravações e reforçados pelas delações de Sérgio Machado e de seu filho Expedito Machado, são considerados por investigadores mais graves que as provas que levaram Delcídio Amaral à prisão, em novembro do ano passado, e à perda do mandato, em maio. De acordo com a fonte, Delcídio tentou manipular uma delação, a do ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, enquanto Renan, Sarney e Jucá planejavam derrubar toda a Lava-Jato. (Informações do portal Zero Hora).

MALDIÇÃO DO VETO 26

Os servidores do Judiciário Federal do país inteiro se recordam de todas as dificuldades criadas pelos senadores Delcídio do Amaral (PMDB/MT) e Renan Calheiros (PMDB/AL) quando houve a votação do PLC 28/15 (antigo projeto da reposição salarial da categoria) no Senado e quando foi votado o Veto 26/15 (veto ao PLC 28/15) no Congresso Nacional. A batalha foi vencida pelos servidores na votação do projeto no Senado, mas foi perdida na votação do veto no Congresso Nacional.

Ambos os senadores, defendendo com todas as suas forças o governo de uma presidente que hoje encontra-se afastada do cargo respondendo a um processo de impeachment, argumentavam que o projeto de reposição salarial dos servidores do Judiciário traria grande impacto nos cofres do País. O dinheiro, como têm demonstrado as investigações da operação Lava Jato, da Polícia Federal, estava indo para o ralo da corrupção, em esquemas dos quais teriam participado, inclusive os próprios senadores aliados do governo petista.

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