A coordenadora executiva do Sindicato e servidora do TRT/MG, Débora Melo Mansur, acompanha, desde ontem (5), a sessão do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília. Veja abaixo, em complemento à matéria veiculada neste site ontem, o relato da coordenadora sindical (conclusões da Sessão, em 5 de julho) em mais um dia na capital federal, onde foram discutidas mais algumas questões acerca da Justiça do Trabalho de Minas Gerais.
Já era noite quando o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheiro Peluso, encerrou a sessão e despediu-se de alguns membros do Conselho que terminaram sua gestão, agradecendo pelo trabalho prestado ao Judiciário e ao Brasil, reconhecendo que o CNJ ainda está vivendo sua infância, haja vista que nasceu há poucos anos.
Do ante projeto de lei referente à criação de cargos no TRT mineiro, encaminhado pelo CSJT para aprovação do CNJ , Minas pode considerar-se vitoriosa, pelo menos a médio prazo, em relação aos demais TRTs que sofreram cortes mais drásticos e alguns nem conseguiram a criação de cargos efetivos de servidores. Essa diferenciação foi fruto de intensa negociação e reconhecimento, em uma visão diferente da sessão anterior do CNJ(129ª), de que o destaque da produtividade mineira e seu baixo índice de congestionamento de processos não poderia ser punida e sim reconhecida.
A partir de agora teremos que buscar dados e informações quantitativas e qualitativas sobre o ‘’custo humano” na geração de resultados para não agravarmos o bem-estar e saúde dos servidores públicos pois , do pedido do CSJT de 35 varas do trabalho com seus respectivos juízes titular e substituto, cargos em comissão para os diretores e cargos efetivos para os servidores das varas além de 13 cargos de desembargadores; tivemos aprovada a criação de 21 VTs com seus respectivos servidores, cargos em comissão para os diretores, juiz titular e 13 cargos de desembargadores.