A Semana Mundial de Aleitamento Materno está sendo lembrada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Supremo Tribunal Federal (STF) em uma exposição de fotos e depoimentos de mães servidoras do STF que amamentam seus bebês, freqüentadores do berçário do Tribunal. A mostra poderá ser visitada até a próxima sexta-feira (08/08 ) no térreo do anexo I do STF, em Brasília (DF). A iniciativa é da Seção de Assistência Materno-Infantil, com o apoio do presidente do STF e do CNJ, ministro Gilmar Mendes.
A Semana Mundial de Aleitamento Materno está sendo lembrada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Supremo Tribunal Federal (STF) em uma exposição de fotos e depoimentos de mães servidoras do STF que amamentam seus bebês, freqüentadores do berçário do Tribunal. A mostra poderá ser visitada até a próxima sexta-feira (08/08 ) no térreo do anexo I do STF, em Brasília (DF). A iniciativa é da Seção de Assistência Materno-Infantil, com o apoio do presidente do STF e do CNJ, ministro Gilmar Mendes.
A Semana Mundial de Aleitamento Materno foi idealizada pela Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (Waba ) , na sigla em inglês) e tem sido comemorada desde 1992, em cerca de 120 países. A Waba também define anualmente o tema central da ação, que passa a ser discutido nos diversos países, unificando as comemorações em todo o mundo. Para este ano, o tema escolhido foi a importância do apoio à mulher que amamenta e vários debates sobre o assunto estão sendo realizados no Rio de Janeiro, cidade escolhida para sediar a Semana no Brasil.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB), em parceria com o Ministério da Saúde, vai distribuir durante a semana, em todos os hospitais públicos e privados do país, um milhão de folhetos e 300 mil cartazes explicando os benefícios da amamentação exclusiva durante os seis primeiros meses de vida. Este é o período recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Como forma de reforçar o aleitamento materno, está em tramitação no Senado um projeto de lei que prevê o aumento da licença-maternidade de quatro para seis meses. Outro avanço da política, em relação ao assunto, foi a aprovação da lei federal nº 11.265/06, que regulamenta a propaganda abusiva dos produtos que interferem na amamentação.