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Cidadania: participe do Plebiscito Popular sobre a tarifa da Cemig

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A Cemig tem uma das tarifas de energia mais caras do país. Em Minas Gerais, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidente na conta de luz chega a quase 43%.

O governador Antônio Anastasia (PSDB) sobretaxa serviços essenciais à população e acaba agindo como um Robin Hood ao contrário, ou seja, retira dos mais pobres para beneficiar os mais ricos. Produtos supérfluos que só podem ser adquiridos por poucas pessoas, milionárias, recebem incidência pífia do ICMS. Um exemplo é a taxação das jóias produzidas e vendidas em Minas. O ICMS é de apenas 5% sobre o valor do produto.

Em 2010, o Estado de Minas deixou de arrecadar R$ 9 bilhões em ICMS das grandes empresas. No mesmo período, investiu apenas R$ 5 bilhões em educação e R$ 4,5 bilhões na saúde. Se tivesse arrecadado os R$ 9 bi de imposto das grandes empresas, poderia ter dobrado o investimento em saúde e educação.

Diante dessa injustiça, várias organizações sociais e sindicais uniram-se para realizar um plebiscito popular sobre a tarifa de energia da Cemig, em todo o Estado, de 19 a 27 de outubro. A intenção é debater formas de redução da tarifa de luz e do ICMS.

Se você também acha que a conta de luz da Cemig é cara, não deixe de votar. Solicite, no Sindieletro (Rua Mucuri, 271, Floresta, Belo Horizonte – telefone 31-3238-5000), material de divulgação sobre o plebiscito, saiba como montar um comitê na sua região e ajude a fazer justiça na cobrança do ICMS.

Fonte: Sindieletro/MG 

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