Com a posse dos deputados federais e senadores eleitos em outubro passado, inicia-se oficialmente, nesta sexta-feira (1º/02), o ano legislativo brasileiro e a legislatura para os próximos quatro anos no Congresso Nacional. Também hoje será realizada a eleição das mesas diretoras da Câmara e do Senado para o biênio 2019/2020.
O processo eleitoral na Câmara terá início a partir das 13h30, prazo-limite estabelecido para que tenham sido definidos os blocos de parlamentares para as comissões e para concorrerem aos cargos da mesa diretora. Às 14h30, haverá reunião de líderes na busca de consenso de candidatos e candidaturas, podendo estas se darem por blocos ou avulsas. O registro poderá ser feito até as 17 horas, devendo, uma hora depois, ter início a eleição da mesa. (Veja AQUI a lista com os nome de todos os deputados federal eleitos)
TV Câmara
No Senado, os 54 senadores eleitos em outubro (2/3 da casa) tomarão posse, por oito anos de mandato, juntando-se aos outros 17 (1/3) que cumprirão os quatro anos restantes dos mandatos iniciados em 2015. “Depois da posse dos novos senadores, haverá a segunda reunião preparatória, destinada a eleger o novo presidente do Senado. O eleito vai comandar a Casa por dois anos e também presidirá o Congresso Nacional. Os nomes dos candidatos serão conhecidos apenas no início da reunião. As candidaturas podem ser registradas até o momento da eleição”, informa a Agência Senado de Notícias, do Senado Federal. (Veja AQUI a lista com os nomes de todos os 81 senadores para os próximos quatro anos)
TV Senado
A partir dessas articulações para composição das comissões e da mesa, nas duas casas, já se pode reforçar a noção de como será o comportamento de cada deputado ou senador, individual ou coletivamente, ao longo desse período de quatro anos. Por isso, o SITRAEMG recomenda aos servidores do PJU que tiverem disponibilidade de tempo assistirem, pela TV, a todo esse processo, para que possam ir se municiando de informações sobre cada parlamentar e, assim, e também se preparando para o embate que a categoria terá no Congresso, o que não será fácil tendo em vista a longa pauta de retirada de direitos do governo que ameaça toda a classe trabalhadora.
