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Uma quase fatalidade no elevador do edifício-sede do TRF6

Servidora sofreu ferimento grave, tendo que se submeter a cirurgias. Confira o relato do Sitraemg embasado em conversa com pessoas que presenciaram o fato
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Na quinta-feira, 11 de julho, por volta das 19 horas, um dos elevadores do prédio do TRF6, em Belo Horizonte, usado geralmente pelos servidores e público em geral, apresentou defeito e causou ferimento grave em uma servidora, filiada do Sitraemg, no momento do desembarque no térreo.

A filiada, que trabalha no 8º andar, encerrava o expediente no órgão. Ela e outros seis colegas utilizavam o elevador para descerem para o térreo (portaria) e as garagens G1 e G2. Assim que o elevador abriu a porta no térreo, a servidora tentou sair em direção ao saguão. Porém, naquele momento (ao que se sabe), sem nenhum comando interno ou externo, o equipamento começou a se movimentar para baixo. E, nesse instante, a porta se fechou, que causou desequilíbrio na servidora, que teve seu corpo lançado ao chão. E ficou a(s) perna(as) presa(s) pela porta. Mais da metade de seu corpo ficou do lado de fora do elevador, e os membros inferiores do lado de dentro, e preso(s), com o equipamento prosseguindo em movimento descendente. Ainda bem que esse movimento foi lento.

Policiais judiciais, vigilantes, magistrados e outros presentes no saguão, ao visualizarem a trágica cena, agiram rapidamente e conseguiram bloquear a descida do elevador. A proatividade dos profissionais que presenciavam os acontecimentos, felizmente, impediu a consumação de uma fatalidade.

O Corpo de Bombeiros atendeu imediatamente ao chamado de socorro e providenciou o encaminhamento da servidora para o Hospital do Pronto Socorro (João XXIII), onde ela foi submetida a cirurgia. A informação que o sindicato tem é de que, nesta sexta-feira, 12 de julho, a filiada foi transferida para o Instituto Orizonti, no bairro Mangabeiras, também na Capital. Estava prevista uma cirurgia, e, ao que soube o sindicato, seu quadro é estável.

Na próxima semana, o Sitraemg solicitará da Administração do TRF6 informações acerca das providências a serem adotadas para que situação análoga não venha a se repetir em nenhum dos edifícios da Justiça Federal na Capital e no interior. Sabe-se que esses equipamentos são utilizados há décadas, e que necessitam de manutenção periódica e por profissional altamente qualificado. Talvez isto não tenha acontecido com o equipamento aqui citado.

O Sitraemg e toda a categoria desejam votos de pronta recuperação para a colega servidora e filiada do sindicato.

Veja a situação

 

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