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TRT: Sindicato cobra prioridade para URV e demais passivos de servidores

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reivindicaram que os saldos orçamentários deste ano sejam usados para pagar tais dívidas. E que no orçamento do ano que vem, cuja proposta em pauta no Congresso prevê recursos para pagar passivos, seja dada prioridade para quitar tais passivos.

O presidente do TRT disse aos servidores que haverá sobra no orçamento deste ano, mesmo após o pagamento de passivos dos juízes, e que parte da URV deve ser paga com esses recursos. A direção do Sindicato esteve com o desembargador Paulo Costa para tratar deste assunto por duas vezes, em novembro.

Documento do Sindicato diz que há recursos

Primeiro, durante a solenidade de inauguração do foro da Justiça do Trabalho de Pedro Leopoldo, no dia 13 de novembro, quando também estavam presentes o ministro Carlos Alberto Reis de Paula, do Tribunal Superior do Trabalho, e o diretor-geral do tribunal, Luís Paulo Garcia Faleiro. Eles receberam dos diretores do Sindicato Luiz Fernando Gomes, Célio Izidoro, Etur Zehuri e Eva do Nascimento um documento que conclui que há verba para pagar a URV, elaborado pelo economista Washington Luiz Lima, assessor do SITRAEMG, a partir de análise do orçamento da Justiça do Trabalho.

O Sindicato voltou a se reunir com o presidente na audiência ocorrida no dia 26. Foi quando ele informou aos servidores que haverá sobra orçamentária com pagamento de pessoal, mesmo após os magistrados receberem a segunda parcela relativa a valores retroativos de anuênios.

O presidente do TRT alegou não poder ainda dizer qual o tamanho da sobra nem quando seria feito o pagamento, mas indicou que isso pode ocorrer em dezembro.

Mobilização dos servidores

Compareceram à audiência, pelo SITRAEMG, os diretores Alexandre Brandi, Sebastião Edmar, Luiz Fernando, Fernando Neves e os assessores Washington Lima (economista) e Juliana Benício (advogada). Pelo TRT, participaram o presidente e o diretor-geral.

Os diretores do Sindicato comunicaram ainda ao presidente do TRT sobre o processo de mobilização e paralisações e que o movimento está sendo conduzido de modo a evitar prejuízos para a população. Mas solicitou da administração do TRT o respeito ao direito de greve.

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