SITRAEMG participa de reunião sobre estruturação do quadro de agentes de segurança do TRT

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Na sexta-feira, 15, a administração do TRT, representada pelo assessor institucional externo de segurança, coronel Paulo Márcio Diniz, e pelo subsecretário de segurança, Wandick Raimundo do Carmo, que é filiado ao SITRAEMG, reuniu-se com agentes de segurança, no prédio do TRT da Rua Mato Grosso, em Belo Horizonte, para falar sobre a estruturação do quadro de agentes de segurança da Justiça do Trabalho: equipamentos (coletes, bastão retrátil, algemas, lanternas táticas e armamento), porte de arma, cursos para o segmento e terceirização desse serviço.

A convite dos representantes do Tribunal, também estiveram presentes, representando o Sindicato, os coordenadores Lúcia Bernardes, Hélio Ferreira Diogo  e José Francisco Rodrigues – este, também na condição de agente de segurança do TRT, em Belo Horizonte.

Na reunião, os agentes de segurança apresentaram suas demandas e queixas e os representantes do Tribunal informaram, em primeira mão, os projetos que serão executados especificamente para o segmento.

Cursos – Atualmente, os agentes participam de curso de brigadas de incêndio. A partir de agosto, passarão a ser ministrados, pela ordem, os cursos de reciclagem, segurança pessoal de autoridades e supervisor de segurança.

Equipamentos – Serão disponibilizados para todos os agentes, dentro de dois e três meses.

Porte de arma – O porte de arma será concedido a todos os agentes. Para se habilitar, no entanto, terão que passar por exame psicotécnico e cursos de manuseio de arma e tiro.

Terceirização – Os representantes do SITRAEMG falaram que a terceirização é prejudicial ao serviço público, porque desvaloriza o trabalho do servidor e contribui para a precarização da prestação jurisdicional. No caso específico dos agentes de segurança, como são os responsáveis pela segurança dos servidores e magistrados, é importante que sejam servidores do quadro, pois conhecem melhor a estrutura e o funcionamento do Tribunal e, por suas raízes na Justiça do Trabalho, têm maior comprometimento com o serviço público. O coronel Paulo Márcio externou sua opinião de que o ideal é disponibilizar dois agentes de segurança por vara. E os agentes reivindicaram a realização de concurso público para ocupação das vagas.

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