SINDIFES e APUBH convidam para Seminário de Combate ao Assédio Moral no Trabalho

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O SITRAEMG informa que o Sindifes (Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino – UFMG, CEFET-MG, UFVJM e IFMG) e a APUBH (Sindicato dos Professores de Universidades Federais de Belo Horizonte e Montes Claros) promovem o “III Seminário Sobre Assédio Moral – Denuncie!” no dia 5 de junho, terça-feira, às 8h, no auditório da Reitoria da UFMG, na Avenida Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Belo Horizonte/MG.

Na terceira edição do Seminário, o objetivo é apresentar e debater as forma de resistência a assédio moral nos ambientes de trabalho e de como as vítimas e testemunhas podem agir para denunciar os assediadores. Para a conferência magna, foi convidada a professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), Margarida Barreto, autoridade brasileira sobre as temáticas relacionadas ao assédio moral.

Dentro desta perspectiva será realizada, no período da tarde, uma Mesa Temática: Ações de Combate ao Assédio Moral, onde os Sindicatos apresentarão seus trabalhos e debaterão as melhores práticas de luta e resistência.

Inscrições

As inscrições, gratuitas e abertas a todos os interessados, serão aceitas somente pela internet ou na sede do Sindicato (Secretaria) – http://www.sindifes.org.br/sindifes/formulario.php. A programação completa será divulgada em breve no portal www.sindifesbh.org.br.

Saiba um pouco sobre ASSÉDIO MORAL

1 – O que é assédio moral?

Dentre as situações de violência no trabalho, o assédio moral pode ser entendido como uma forma extrema de violência psicológica e tem despertado grande preocupação e interesse por parte de pesquisadores, profissionais da área da saúde e do direito, dos sindicatos, dos trabalhadores e de empresas, tendo em vista a forma sutil com que se apresenta e suas graves consequências para os trabalhadores, o ambiente de trabalho e a sociedade.

São vários os entendimentos sobre a definição de assédio moral no trabalho, também conhecido como violência moral. A compreensão deste fenômeno passa pela identificação de aspectos organizacionais e de valores relacionados ao trabalho.

2 – O que a vítima deve fazer?

  • Resistir: anotar com detalhes todas as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário).
  • Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
  • Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical. Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo.
  • Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras.
  • Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da autoestima, dignidade, identidade e cidadania.

FONTE: SINDIFES

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