O lançamento do livro “Fragmentos sobre a falta”, do poeta e servidor TRT3 Ricardo Rachid, em 24 de maio, transformou o Centro Cultural do Minas Tênis, em Belo Horizonte, num ponto de encontro de servidores da Justiça do Trabalho.
No saguão, os papéis de leitor ou leitora, amigo e colega de trabalho se misturavam muitas vezes, sem cerimônia.
Mônica Figueira, servidora do TRT, conheceu Rachid quando os dois trabalhavam na Secretaria de Informática, e hoje é sua leitora. “Li os outros livros dele, com certeza. A poesia dele é bem bacana e reflexiva. Um convite para pensar. Por isso vim, hoje. É um prazer prestigiar o lançamento desse novo livro”, disse.
Mônica Figueira passou de colega a leitora fiel da obra de Ricardo Rachid.
A servidora Maria Cristina Carvalho Costa afirmou que teve dupla razão para sair de casa numa noite gelada de maio. “Gosto de poesia e do Rachid. Não podia deixar de vir”, confessou.
O servidor Eliel Negromonte Filho também é presença garantida nos lançamentos literários de Rachid. “Sempre que deu, prestigiei esses momentos. Amigo é para essas horas boas também”, relatou.
Trilha poética
De todos os leitores presentes no lançamento, certamente o mais atento era o servidor Henrique Fagundes Carvalho.
Poeta e contista, Henrique informou que segue a trilha do colega e lançará, em breve, o seu primeiro livro, “Liturgia das horas”, pela Caravana Editora, a mesma de Rachid.
“Daqui a pouco sou eu”, comemorou timidamente o escritor, que disse ter aprendido a amar poemas com a avó, grande declamadora de versos.
Henrique é leitor voraz que já percorreu as emoções e aventuras dos seis livros publicados por Ricardo Rachid. O servidor também tem pronto para publicação um livro de contos.
Assim como acontece com Rachid, o Sitraemg espera acompanhar e divulgar a agenda do promissor talento literário Henrique Fagundes.
Entusiasmados com a noite de lançamento, os filiados Carlos Nazareno “Cabeça”, que fará parte da nova direção estadual do Sitraemg, e Célio Izidoro, ambos integrantes do grupo de fundadores do bloco “A Justiça não é cega”, disseram esperar que muita literatura e arte entrem na agenda do servidores do judiciário federal nos próximos meses.
Afinal, a vida é luta e resistência e, também, festa e cultura.
Assessoria de Comunicação
Sitraemg
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