conjunto de protesto contra a insistência da administração do TJMG em não cumprir direitos das duas categorias assegurados em leis.
Empunhando bandeiras e animados por carro de som e banda de música, os manifestantes expressaram toda a indignação das categorias gritando palavras de ordem e cantando paródias com críticas à intransigência do Tribunal de Justiça. Os protestos foram reforçados em discursos proferidos por diretores do SINDOJUS-MG, sindicato dos oficiais de justiça, e do SINJUS-MG, da 2ª Instância, e outros servidores que também tiveram a oportunidade de se manifestar.
O vice-presidente do SINDOJUS-MG, Wander da Costa Ribeiro, e o presidente do SINJUS-MG, Robert França, conclamaram os oficiais de justiça e servidores da Segunda Instância a aderirem à greve e procuraram tranqüilizá-los dizendo que, caso sofram qualquer retaliação, não se rendam, não se intimidem. Quando isso acontecer, podem contar com as assessorias jurídicas das respectivas entidades.
O presidente do SINJUS-MG pediu aos colegas da Segunda Instância que sigam o exemplo dos oficiais de justiça, que estão em greve desde 16 de novembro, e também “cruzem os braços”. Por sua vez, o vice-presidente do SINDOJUS-MG elogiou os servidores da Segunda Instância por também terem deflagrado a greve, lembrando que ambos as categorias têm um inimigo em comum: o TJMG.
As pautas de reivindicações de ambas as categorias foram destacadas repetidas vezes ao longo do ato público, cujos participantes também lembraram que todos os itens nelas contidas são pleitos legítimos e previstos em leis.