Na tarde sábado, 29 de abril, foi realizada uma reunião ampliada, na sede do Sitraemg, para debater a carreira judiciária.
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Estiveram presentes coordenadores do Sitraemg, diretores de base, atuais conselheiros fiscais, representantes dos núcleos de servidores e membros das chapas concorrentes à Diretoria Executiva e candidatos (as) ao Conselho Fiscal.
O objetivo do encontro foi reunir subsídios para os filiados e as filiadas que irão representar o sindicato no Encontro Nacional de Carreira da Fenajufe, agendado para 20 e 21 de maio.
As propostas de Minas, assim como os filiados e as filiadas que representarão o sindicato no evento nacional, serão definidos em encontro estadual que a entidade realizará no sábado, dia 6 de maio. O evento ocorrerá de forma híbrida, com participações presenciais e virtuais.
O Encontro Nacional de Carreira
O sindicato terá direito a inscrever 10 representantes para o Encontro Nacional. Somente quatro poderão participar presencialmente, devido às limitações do auditório da Federação, local do evento.
Poderão ser escolhidos até um por cargo e mais de um por ramo. Os outros seis acompanharão os debates de forma virtual.
A eleição dos representantes também deverá obedecer ao critério da paridade de gênero, etnia e raça.
O conjunto de propostas aprovadas pela categoria no Encontro Nacional da Fenajufe será encaminhado para discussão no Fórum Permanente de Carreira do Conselho Nacional do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O fórum é constituído por representantes dos tribunais e conselhos superiores, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), da Fenajufe e do Sindjus-DF.
Estruturação da carreira requer todos na luta, adverte coordenador-geral
O coordenador geral do sindicato Paulo José da Silva, que também integra a Coordenação da Federação, lembrou que o Sitraemg reuniu-se no ano passado com o conselheiro do CNJ Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho, coordenador do Fórum de Carreira. E salientou que o CNJ “não está nem um pouco preocupado” com a carreira da categoria.
“Temos que fazer pressão. Temos que ir para cima. Senão, não vai sair nada”, advertiu. “Precisamos formular as questões para sairmos daqui fortalecidos”, defendeu. E pediu o engajamento de todos na luta pela reestruturação da carreira como caminho mais fácil para a busca de reajustes futuros que realmente compensem as perdas inflacionárias acumulas durante tantos anos.
Assessoria de Comunicação
Sitraemg