Seleções e nomeações na esfera federal estão suspensas até segunda ordem

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Após aprovar sem vetos o Orçamento, com previsão de 111.729 vagas na esfera federal, governo quer vai adiar a nomeação de candidatos aprovados e a abertura de novos concursos públicos este ano. O objetivo é pressionar o Congresso Nacional a aprovar o projeto de lei que institui o Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Federais (Funpresp).

A proposta defende a alteração do atual sistema de previdência do setor público, evitando que mais servidores sejam admitidos com os atuais benefícios, como a aposentadoria integral. Os novos servidores, interessados em receber acima do teto estabelecido pela nova lei, teriam que contribuir para um fundo de previdência para complementar o valor. O teto das aposentadoria passaria a ser o da Previdência Social, que hoje é fixado em R$ 3.916,20.

Criar o fundo está na lista de prioridades legislativas do governo para o início deste ano. A presidenta Dilma Rousseff contará com o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, para convencer sindicalistas a apoiar o projeto, sob a condição de só liberar novos concursos se o Funpresp for aprovado.

Confira, a seguir, algumas das oportunidades aprovadas no Orçamento só no Executivo, que soma 107.382 chances: ministérios da Justiça (244); Integração Nacional, Sudam, Sudene e Dnit (172); Esporte (24); Saúde (118); Fazenda, Banco Central (36); Ciência e Tecnologia (83); Relações Exteriores (1.293); Advocacia-Geral da União (560); Defesa (588) e Educação e Cultura (94.032), entre outras.

FONTE: Jornal O Dia / Priscila Belmonte

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