Todos os servidores do Judiciário Federal em Minas Gerais, e seus familiares e amigos, estão convidados para a segunda edição do “Festival Grito pela Vida”, agora em ato virtual nacional, que será realizado no próximo sábado (10), às 17 horas.
Em live animada por belas canções da música popular brasileira, transmitida simultaneamente pelos canais de todas as entidades que integram a rede apoiadora da iniciativa, incluindo o Sitraemg (youtube.com/sitraemgvideos e facebook.com/sitraemg), artistas (cantores, compositores, atores, escritores, artistas plásticos etc) e lideranças da classe trabalhadora e dos movimentos sociais e estudantes irão deixar emocionantes mensagens em defesa da vida e de solidariedade às famílias que perderam seus entes queridos em razão do novo coronavírus e da Covid-19.
- Confira os vídeos abaixo, com personalidades (incluindo o coordenador do Sitraemg Alexandre Magnus) convidando para o festival:
Ao longo de todo o tempo, as pessoas também serão chamadas a contribuir para a campanha de arrecadação de recursos destinados à compra de cestas básicas e distribuídas pela Central Única das Favelas (CUFA).
Histórico e destinação dos alimentos
O Grito pela Vida nasceu em Minas Gerais com o primeiro festival virtual, lançado no Dia do Trabalhador (mais detalhes AQUI). Desde então, a iniciativa já alimentou milhares de pessoas através de uma rede que envolve entidades sociais. O valor arrecadado na vaquinha virtual do movimento é usado para comprar cestas básicas, que são repassadas para CUFA e Movimentos dos Trabalhadores Sem Teto.
Os alimentos arrecadados servem também para abastecer a Cozinha Solidária, um outro projeto social.
Construída no Brasil inteiro, a Cozinha Solidária em Belo Horizonte conta com o apoio decisivo do Movimento Grito Pela Vida, que produz 400 marmitas por dia, distribuídas para a população em situação de rua. É um gesto de socorro para quem mais precisa neste momento.
O Sitraemg também incentivou, esta semana, a bela iniciativa da servidora Liliana Nery, oficiala de justiça da Justiça Federal, com a divulgação da atuação dela no projeto “Rua que nos salva”, que colhe moradores de rua em Belo Horizonte (veja o link abaixo).
“Fomentamos e incentivamos a solidariedade e doações para quem tem fome e frio. Todas as iniciativas são válidas. E em momento de pandemia, diante de um cenário de mais de 15 milhões de desempregados e outros milhões situadas abaixo da linha da miséria, devemos, sim, ajudar com um pouco que podemos ajudar”, afirma o coordenador Alexandre Magnus.
Acesse os links abaixo:
Para doar, acesse:
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