O TRT3, o TRF6 e o TRE-MG ofereceram aos seus servidores que participaram da greve de 20 de junho, pelo Plano de Carreira da categoria, a possibilidade de compensarem as horas paralisadas.
A decisão do TRT3 foi tomada pela presidente, desembargadora Denise Alves Horta, por meio de despacho no processo TRT/e-PAD/22329/2024. A magistrada delegou à chefia imediata dos servidores o controle e a realização dos lançamentos correspondentes aos participantes do movimento grevista. No entanto, não fixou prazo para a compensação.
A presidente do TRF6, desembargadora federal Mônica Sifuentes, determinou que os grevistas realizem a compensação até o final de setembro, sendo duas horas adicionais diárias, de segunda a sexta feira, ou de até sete horas, aos sábados. Cada unidade administrativa está encarregada de elaborar um plano de compensação para cada servidor nela lotado, acompanhar a execução desse plano e efetuar os lançamentos correspondentes. O plano deve ser executado também até o fim de setembro.
O TRT3 e o TRF6 comunicaram suas decisões ao Sitraemg por meio de ofício, em resposta ao comunicado da entidade aos tribunais sobre a deliberação da categoria de realizar a greve de 24 horas no dia 20 de junho.
O TRE-MG, por sua vez, não respondeu direto ao sindicato. Porém, por meio do Comunicado nº 28/2024, 19 de junho, assinado pela diretora-geral, Sandra Maria Cordeiro Azevedo Freire, comunicou aos servidores que aderissem ao movimento a compensarem as horas paralisadas até 31 deste mês de julho.
Aos servidores que, de alguma forma, tenham tido algum problema no local de trabalho pelo fato de terem participado da greve, o Sitraemg orienta entrarem em contato com a entidade, pelo e-mail secretariapolitica@sitraemg.org.br, narrando o ocorrido. O sindicato se encarregará de estudar medidas cabíveis, preservando a identidade do denunciante.
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Assessoria de Comunicação
Sitraemg