Reunião mensal de aposentados e pensionistas aconteceu em 31 de agosto

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A tradicional reunião mensal dos aposentados e pensionistas filiados ao SITRAEMG foi realizada na última sexta-feira, 31 de agosto, em sua sede, onde reuniu vários servidores do segmento que discutiram, dentre outros, a atual situação do reajuste salarial da categoria. Também na pauta, a PEC 555/06; palestra “Quereres”, proferida por Débora Melo Mansur, psicanalista; especialista em Psicologia Organizacional do Trabalho e coordenadora de Relações do Trabalho e Saúde do SITRAEMG, e homenagem aos aniversariantes dos meses de julho e agosto.

Débora Mansur abriu o encontro passando as últimas informações acerca do reajuste salarial da categoria. Ela explicou que os servidores, em Assembleia no último dia 31, votaram contra a proposta oferecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que traz um aumento na GAJ (Gratificação por Atividade Judiciária) por não defenderem apenas o reajuste, mas, dentre outros, pela defesa da autonomia dos poderes. No momento, os presentes tiveram a oportunidade de se manifestar e esclarecer dúvidas sobre o assunto.

Sobre a PEC 555/06, que prevê a extinção da cobrança da contribuição previdenciária dos servidores públicos aposentados e pensionistas, a coordenadora de Finanças e do Núcleo de Aposentados e Pensionistas, Artalide Lopes da Cunha, passou os informes sobre a ida da comitiva mineira à Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto, para participar de atividades promovidas pelo Mosap (Movimento dos Servidores Aposentados e Pensionistas), em favor da referida PEC. A PEC 55/06 já foi aprovada por comissão especial e está pronta para análise do Plenário. 

Palestra

“Os quereres e desejos são sempre paradoxos”, disse Débora Mansur, acerca do tema da sua palestra que teve o objetivo de levar aos presentes à reflexão da busca pelo “equilíbrio”, uma vez que as pessoas vivem em constantes conflitos e contradições.  A palestra teve início com a apresentação de um vídeo da música “O quereres” de Caetano Veloso, neste, acompanhado da também cantora Maria Gadu. Débora chama a atenção para pelo menos duas frases na letra da canção em que as contradições aparecem: “Ah! Bruta flor do querer” e “Construir-nos dulcíssima prisão”. A partir daí, abriu-se espaço para o debate entre os convidados.

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