Professores da UFMG, em greve, prometem realizar ato público na capital

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Depois de votarem pela continuação da greve, os professores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) anunciaram a participação em um grande ato público que deve acontecer na próxima semana, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. A decisão foi anunciada pelo Sindicato de Professores de Universidades Federais de Belo Horizonte (APUBH), após a realização de uma assembleia, na manhã desta sexta-feira (22).

A manifestação está sendo promovida pela coordenação do movimento nacional da categoria. Se os educadores acatarem de maneira integral a convocação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), o ato deve acontecer em frente ao prédio do Banco Central, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte.

O objetivo, de acordo com a convocação do Andes, é “denunciar a política do governo, que menospreza investimentos em políticas públicas, como educação, para priorizar o pagamento de juros”. A ação está prevista para a próxima quinta-feira (28), nas principais capitais do país.

Entre as reivindicações da categoria estão a reestruturação da carreira docente com recomposição salarial, melhores condições de trabalho e a equiparação salarial das carreiras do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) e do Magistério Superior.

Os professores da UFMG entraram em greve nessa terça-feira (19).

Técnicos administrativos continuam paralisados

Durante a realização de mais uma assembleia, os servidores técnicos administrativos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) decidiram continuar em greve por tempo indeterminado na manhã desta sexta–feira (22). Também durante a manhã, integrantes da categoria, que está de braços cruzados desde o dia 21 de maio deste ano, participaram de uma manifestação dentro do campus e interditaram o prédio onde funciona o Departamento de Logística de Suprimentos e de Serviços Operacionais (DLO) da universidade. De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes), serviços como entregas de correspondências internas e externas não estão sendo feitos.

As principais reivindicações dos grevistas são aumento salarial e reestruturação da carreira.

FONTE: Jornal O Tempo

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