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Governo federal fecha o ano de 2010 com superávit: mais um motivo para os servidores cobrarem a aprovação do PCS

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Informação importante para todos os brasileiros. De acordo com a notícia veiculada no site da Folha de São Paulo, hoje (28), o governo federal fechou o ano de 2010 com superavit de R$ 79 bi, alcançando assim, a meta do ano. Tal governo, que é composto pelo Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social, registrou em dezembro do ano passado um superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) de R$ 14,4 bilhões, levando o resultado acumulado do ano para R$ 79 bilhões. A meta fiscal do ano era de R$ 76 bilhões.  

Nesse sentido, vale destacar que, principalmente em tempos de luta como se encontram hoje os servidores do judiciário federal pela aprovação do PCS, a notícia aumenta a expectativa entre os servidores. A mostra do saldo positivo do governo comprova, mais uma vez, que há recursos para atender o pleito dos servidores. Nessa linha, o SITRAEMG reforça o pedido a todos os servidores em Minas para darem continuidade à luta pelo PCS.   

Veja, abaixo, a íntegra da matéria

Governo central tem superavit de R$ 79 bi e bate meta em 2010

MÁRIO SÉRGIO LIMA
DE BRASÍLIA

O governo central –composto pelo Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social– registrou em dezembro do ano passado um superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) de R$ 14,4 bilhões, levando o resultado acumulado do ano para R$ 79 bilhões, superando a meta fiscal do ano, de R$ 76 bilhões.

O Tesouro Nacional contribuiu, em dezembro, com um saldo positivo de R$ 10,81 bilhões, e, no ano, com superavit de R$ 122,3 bilhões.

Já a Previdência Social foi superavitária em R$ 3,47 bilhões, porém, no ano, foi deficitária em R$ 42,89 bilhões.

O Banco Central contribuiu com resultado positivo de R$ 152,6 milhões em dezembro e, no ano, com deficit de R$ 519,6 milhões.

O resultado positivo, contudo, foi obtido em grande parte devido a receitas extraordinárias obtidas com uma manobra fiscal realizada em setembro com a capitalização da Petrobras.

Na ocasião, os cofres do governo foram fortalecidos com R$ 31,9 bilhões decorrentes da operação, que contou com a cessão onerosa de R$ 74,8 bilhões de barris de petróleo para a estatal menos os gastos de R$ 42,9 bilhões referentes à participação da União no aumento de capital da empresa.

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