O SITRAEMG, seguindo os princípios que norteiam o bom jornalismo, publica a seguir algumas considerações feitas pela supervisora da Seção de Comunicação Social da Seção Judiciária de Minas Gerais (Justiça Federal), jornalista Christianne Callado, acerca de matéria veiculada na última edição (201, página 3) do jornal O Trabalhador Judiciário, sob o título “Justiça Federal – Conheça o trabalho da Seção de Comunicação Social da instituição”.
Eis as considerações:
“1) Agradeço, mas tenho que declinar da posição de “responsável pelos primeiros passos da comunicação na instituição”. O que foi dito por mim é: não havia uma seção de comunicação social quando eu tomei posse; naquela época, eu fazia trabalhos de assessoria de imprensa para a Diretoria do Foro e, à época, implantamos o clipping. Porém, não me considero “responsável” pelos primeiros passos na área;
2) No segundo parágrafo da retranca “Opção pelos meios eletrônicos”, você escreveu “Em 1994, ela afastou-se dessas atividades para assumir a chefia de Recursos Humanos, mas foi o seu setor que viabilizou a criação, em 1995, da Seção de Comunicação Social, que no início dispunha de apenas uma profissional, a jornalista Eloísa Cruz”. Correção: A Seção de Desenvolvimento de Recursos Humanos não poderia “viabilizar” a criação da Seção de Comunicação Social – pois as Seções da Subseção Judiciária de Minas Gerais são criadas por determinação do Tribunal Regional Federal da Primeira Região. Nós, na época, apenas selecionamos dois profissionais que vieram a compor o quadro da Seção de Comunicação Social;
3) Eu não disse que o jornal Interna Corporis acabou porque “trazia as notícias já velhas”. O que eu disse é que a opção da Direção do Foro e também da Seção de Comunicação Social foi a via eletrônica porque a periodicidade daquele jornal, em razão dos recursos escassos para impressão, tornou-se irregular, e assim, convivíamos com o risco de veicular notícias desatualizadas. Jamais eu poderia colocar dessa forma (notícias velhas) o trabalho realizado por meus antecessores. O risco da desatualização é um risco do próprio processo de edição e impressão de um jornal bimestral que lida com notícias.
E por último, e mais importante:
– Não disse em momento nenhum que nosso problema é escassez de pessoal. Está correta a transcrição da afirmação que fiz, de que “a prioridade da instituição é o atendimento eficiente ao jurisdicionado”. Por isso vamos caminhando aos poucos, com os recursos que temos. Por isso eu também afirmei (como você colocou corretamente) que a nossa preocupação é a de “encontrarmos formas criativas e eficientes, embora simples de melhorar, principalmente, a comunicação interna da instituição”.”
Assessoria de Comunicação do SITRAEMG