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Em Belo Horizonte, servidores reivindicam recomposição salarial em Dia Nacional de Paralisações

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Servidores e servidoras do Judiciário Federal em Minas Gerais realizaram uma atividade em defesa da recomposição salarial.

A atividade aconteceu em frente ao prédio da Justiça Federal (av. Alvares Cabral, 1741) e reuniu servidores da Justiça Trabalhista, Federal e Eleitoral.

Usando camisetas em defesa do serviço público, os participantes conversaram sobre a necessidade da mobilização para pressionar o governo federal a abrir negociações.

Em Minas Gerais, os servidores haviam aprovado fazer 24 horas de paralisação pelas reivindicações na quarta-feira (23). Houve adesão em ao menos 13 cidades, além de Belo Horizonte: Aimorés, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis, Ipatinga, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Manhuaçu, Monte Azul, Montes Claros, Santa Rita do Sapucaí, Sete Lagoas, Uberaba e Uberlândia.

Além da atividade em frente a uma unidade da JF de Belo Horizonte, o Sitraemg visitou São Lourenço, Caxambu e Lambari, pelo Pé na Estrada (leia mais aqui).

Em nível nacional, junto às demais categorias do funcionalismo público, os servidores do Judiciário reivindicam 19,99% de recomposição salarial. O percentual corresponde à inflação acumulada durante o governo Bolsonaro.

A pauta de reivindicações do funcionalismo foi protocolada junto ao ministério da economia em 18 de janeiro, sem nenhuma resposta do Planalto até agora.

Na quarta-feira (23), aconteceram manifestações em várias cidades do país.

Outras reivindicações
Além dos 19,99% de recomposição salarial, os servidores do Judiciário em Minas Gerais têm outras reivindicações. Nível Superior para os técnicos e o reajuste da Indenização de Transporte dos Oficiais de Justiça são duas delas.

Igualmente, os servidores pleiteiam que o retorno de 100% dos servidores ao trabalho presencial só aconteça quando houver total segurança em relação à pandemia.

Os servidores também exigem o cumprimento imediato da sentença judicial que determina a incorporação da GAJ ao vencimento básico aos filiados da Justiça do Trabalho e da Justiça Eleitoral.

Além disso, os servidores dizem não à Resolução nº 439/2022, do CNJ, que autoriza os tribunais a instituírem programas de residência jurídica para seus quadros funcionais.

Assessoria de Comunicação
Sitraemg

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