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Diretora do foro do TRT relata medidas que estão sendo tomadas para sanar insalubridade na Distribuição e Atermação

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Em 22 de março deste ano, a coordenadora-geral do SITRAEMG Lúcia Maria Bernardes reuniu-se com a diretora judiciária do TRT/MG, Sandra Pimentel (veja detalhes da reunião), para apresentar-lhe reclamações dos servidores do setor de Distribuição e Atermação, no prédio da rua Mato Grosso, em Belo Horizonte, a respeito do ambiente insalubre do local de trabalho, e pedir a devida solução. Naquela oportunidade, Sandra Pimentel informou que encaminharia um ofício à juíza Maria Cecília Alves Pinto, diretora do Foro de Belo Horizonte, propondo-se a buscarem, juntas, as providências necessárias. Lúcia Bernardes indagou sobre um laudo técnico que comprovaria as condições insalubres descritas pelos servidores (releia aqui matéria a respeito) e a representante do setor confirmou a existência do documento, que teria sido elaborado pelo engenheiro do trabalho Gustavo Henrique Mendes.

O Sindicato fez, posteriormente, vários contatos com a administração do Tribunal, sempre aproveitando as oportunidades para reiterar a cobrança de solução para o problema apontado. Nessa quinta-feira, 6, recebeu ofício da diretora do foro, juíza Maria Cecília Alves Pinto (veja cópia), informando que as condições insalubres foram confirmadas pela Diretoria de Saúde, e que, depois de reuniões com a diretoria geral do Tribunal, estão sendo buscadas as soluções. Umas das medidas definidas, que está em “perspectiva de concretização”, será a locação das lojas do andar térreo para a instalação de unidades do Tribunal, dentre as quais a DSADF1. “Quanto à inundação ocorrida recentemente, não obstante as providências já citadas, reunimo-nos com a DSCA e demais diretorias envolvidas e solicitamos sejam estudadas medidas emergenciais e preventivas, o que está sendo efetuado”, esclarece a diretora do foro.

O Sindicato orienta os servidores a ficarem atentos ao compromisso assumido pela diretoria do foro. Caso as providências não sejam efetivamente tomadas ou não surtam efeito, devem entrar novamente em contato com a entidade, para que esta estude outras estratégias de cobrança de providências que vinham sanar esse problema que tanto os incomoda.

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