Na semana em que a ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial [Seppir], Matilde Ribeiro, pediu desligamento do cargo por suspeita de uso irregular do cartão de crédito corporativo, a Condsef reforçou sua defesa no rigor da fiscalização de gastos públicos.
A entidade, que representa 70% dos servidores do Executivo Federal, lembra que este cartão, criado em 2001, é usado por uma pequena parcela de servidores, geralmente não concursados e que ocupam cargos comissionados.
Para a Condsef, é importante ressaltar o compromisso e responsabilidade que acompanham os servidores de carreira, que muitas vezes acabam sendo expostos quando alguma irregularidade é cometida por funcionários indicados pelo governo.
Fonte: Condsef