Chegou o mês de novembro. Dentro da programação anual de abordagens temáticas sobre alguns tipos de doenças ou outros problemas que afetam ou ameaçam o ser humano, este é o mês voltado à discussão sobre o câncer de próstata. Como essa é uma doença que atinge exclusivamente pessoas do sexo masculino, o período a ela destinado ganhou a denominação de Novembro Azul.
Como fez em relação ao Outubro Rosa, em que a abordagem é o câncer de mama, que atinge principalmente às mulheres, ao longo deste mês de novembro o Sindicato publicará matérias destacando informações importantes sobre o câncer de próstata tais como características da doença, dicas de prevenção, dados estatísticos e outras.
O câncer de próstata
O Instituto Lado a Lado pela Vida se dedica à celebração do Novembro Azul desde 2008, quando lançou a campanha “Um Toque, Um Drible”, com o objetivo de “promover uma mudança de paradigmas em relação à ida do homem ao médico”.
“Por todo o Brasil, iluminações de prédios e monumentos, palestras, ações em locais de grande circulação de pessoas como estradas, estádios e autódromos e apoios de instituições e personalidades lembram a importância da realização de exames preventivos”, detalha o Instituto.
Próstata é assim definida pelo Instituto do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca): “É uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozóides, liberado durante o ato sexual”.
No Brasil, ainda de acordo com o Inca, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos é o quarto tipo mais comum e o segundo mais incidente entre os homens. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.
Fique ligado nos informes do SITRAEMG. E lembre-se: prevenir é melhor do que remediar.
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