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TRT-3 realiza Culto Ecumênico para homenagear o Dia do Advogado e do Magistrado

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O Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3) realizou, na tarde desta segunda-feira, 12, um culto ecumênico no saguão do prédio da rua Mato Grosso, em Belo Horizonte. O objetivo do evento, cuja iniciativa partiu da diretora do Foro de BH, juíza Maristela Iris da Silva Malheiros, era homenagear a passagem dia 11 de agosto, quando se comemora o Dia do Advogado, do Magistrado e da criação dos cursos Jurídicos. De acordo com a juíza, o culto também visava homenagear a memória dos servidores falecidos neste ano.

A juiza e diretora do Foro de Belo Horizonte Maristela Iris, que teve a iniciativa do culto, ao lado do padre Oscar Pilloni (Foto: Janaina Rochido)

O culto foi celebrado pelo pastor evangélico Naice de Almeida, presidente da Comunidade Cristã da Zona Sul, pelo padre católico Oscar Pilloni, da Igreja Imaculada Conceição e, falando pela doutrina espírita, o desembargador do TRT-3 Sebastião Geraldo de Oliveira, que, na ocasião, também representou a presidente da Justiça do Trabalho mineira, desembargadora Deoclécia Amorelli Dias. Os coordenadores do SITRAEMG Hélio Ferreira Diogo e Débora Melo Mansur também estiveram presentes, além da coordenadora Artalide Lopes Cunha (todos são servidores e ex-servidores da JT), que integra o Coral Acordos e Acordes, do TRT, que cantou antes e depois do evento.

O Coral do TRT "Acordos e Acordes", se apresentou na celebração. Na ponta da direita, abaixo, a coordenadora do SITRAEMG Artalide Lopes Cunha (Foto: Janaina Rochido)

Durante o culto, os celebrantes falaram bastante sobre a relação entre Deus e Justiça e a importância de ser verdadeiro para se alcançar a Justiça e a paz de consciência. Os presentes também fizeram preces pelos homenageados e a servidora Luciana Passeado apresentou aos participantes o Projeto Ágape, que, em parceria com a Diretoria de Saúde do Tribunal, objetiva levar conforto a pessoas que passaram (ou passam) por situações limite na vida, como acidentes, perdas e enfermidades.

A partir da direita, a juiza Maria Cecília Pinto, ex-diretora do Foro de Belo Horizonte, e os coordenadores do SITRAEMG Hélio Ferreira Diogo e Débora Melo Mansur (Foto: Janaina Rochido)

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