A XVI Plenária Nacional da Fenajufe terminou na noite de domingo, 5 de junho, e deixou como principal mensagem a necessidade de união da categoria em torno da aprovação do PCS e dos movimentos sindicais em defesa dos projetos de governo que visam retirar direitos dos servidores. A delegação do SITRAEMG, presente com 18 pessoas, levou dessa vez alguns servidores que são estreantes em eventos desse porte e em representar o sindicato na condição de delegados. Mesmo se mostrando satisfeitos por fazer parte de um momento tão importante para a categoria, eles criticaram alguns aspectos do encontro.
Rogério Mansani, servidor da Justiça Federal em Pouso Alegre, é um dos estreantes como delegado. Apesar de ter sido um dos membros da Chapa 1, que disputou as eleições para Diretoria Executiva do SITRAEMG em maio deste ano, esta foi a primeira vez que Mansani esteve em um evento da Fenajufe. O servidor acredita que ainda é necessário democratizar a federação, mas frisa que é preciso participar sempre destes eventos, cobrando compromissos assumidos: “do jeito que está não está legal. A categoria precisa de união, porque só a mobilização nacional vai mudar a posição do governo e impactar nas decisões deles”, disse, destacando que a categoria tem que fazer sua parte e não pode ficar dependendo de políticos.
Outro que esteve pela primeira vez em eventos nacionais da Fenajufe – apesar de já ter sido delegado em outras ocasiões – foi Mauro Lúcio Pereira, servidor do TRT em Belo Horizonte. Ele criticou certas questões paralelas que atrasaram a programação do evento, mas considera que a Plenária atingiu seus objetivos. Na opinião de Pereira, o calendário de lutas aprovado (veja aqui) só será vitorioso se a categoria realmente se mobilizar. “Se não houver um corpo a corpo em cada vara, em cada cartório, em cada setor administrativo, não vai funcionar, porque os servidores estão descrentes”, opinou.
Veja galeria de fotos do úlitmo dia da XVI Plenária Nacional da Fenajufe:
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