“Como você pode fazer a diferença pela equidade racial? Medite”.
Essa é a provocação deixada pela equipe do TRF6 responsável pela produção da cartilha Equidade Racial, ao final do texto de apresentação da publicação, que se encontra disponível para o público no site do Tribunal (veja aqui).
O texto também explica que “a presente cartilha tem por fim dar uma contribuição para diminuição do racismo, do preconceito racial contra a população negra, cuja contribuição está em trazer ao leitor algumas reflexões sobre racismo, sobre equidade racial”.
“Deve ser uma constante a promoção do respeito à diversidade e à equidade racial, de forma a combater a discriminação que se baseie em preconceito e envolva distinção, exclusão e preferência que tenham o efeito de anular a igualdade de tratamento ou oportunidades” propõe.
Rico conteúdo para reflexão
A cartilha fornece um amplo e rico conteúdo para ajudar o leitor a se informar sobre o tema e, ao final, fazer a sua reflexão.
Oferece um histórico sobre normativos que enfrentam a desigualdade racial, além de conceitos e termos importantes sobre equidade racial, tais como racismos estrutural, institucional e recreativo, epistemicídio, branquitude, entre outros.
Também elenca várias dicas de atitudes que uma pessoa pode tomar diante de situações manifestas de racismo.
E destaca várias personalidades da raça negra que se destacaram ao longo da história brasileira, seja na política, na literatura, na arte, no esporte ou na própria luta contra o racismo.
Ao final, vale a pena ler, lenta e atenciosamente, as respostas dadas à pergunta “o que você faria se o racismo acabasse hoje?”, que foi feita por Gilberto Porcidônio, através da plataforma X, ex-Twitter, em 28 de novembro de 2019. Porcidônio é jornalista investigativo e escritor, autor dos livros “Larica Carioca” e “1979: O ano que ressignificou a MPB”.
Veja cartilha aqui. E ótima leitura!
Assessoria de Comunicação
Sitraemg