O ato pelo Fora Zema organizado pela Frente Mineira em Defesa do Serviço Público teve a participação da coordenadora do Sitraemg Joana D’arc.
Realizado na terça-feira, 29 de agosto, em frente a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o ato foi marcado pelo grito Fora Zema e críticas à gestão do governador. Outro ponto denunciado foi o Regime de Recuperação Fiscal, proposto pelo governador e em tramitação na ALMG.
A coordenadora do Sitraemg denunciou a privatização da Cemig e da Copasa. “A privatização da Copasa permitiu a distribuição de R$ 800 milhões aos acionistas, mas a empresa ficou descapitalizada”, apontou.
Com um histórico como parlamentar, tendo sido vereadora deputada federal, Joana se deslocou de Cataguases, na Zona da Mata, para Belo Horizonte, para participar do ato. “Vim participar do ato Fora Zema exatamente porque sou contra o que ele está fazendo em nosso estado de Minas Gerais”, explicou.
“É uma política de terra arrasada do Zema. O abandono das nossas estradas, o desmazelo com a coisa pública. A privatização da Cemig e Copasa são altamente prejudiciais ao povo brasileiro e, em especial, ao povo de Minas Gerais”, disse.
Frente Mineira em Defesa do Serviço Público
A manifestação foi convocada pela Frente Mineira em Defesa do Serviço Público e denunciou o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), proposto por Zema e em tramitação na ALMG.
Segundo o Sind-UTE/MG, o projeto é “visto com grande preocupação pelas mais diversas categorias de servidores públicos, uma vez que não só retira direitos importantes conquistados, como também de maneira progressiva esfacela o serviço público”.
Além do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), também participaram do ato a Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG), o Sindágua, o Sindieletro/MG, o Sitraemg e outros sindicatos que representam o funcionalismo público.
Assessoria de Comunicação
Sitraemg
